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Primeiras Impressões: "O Grande Amor da Minha Vida" por Ne

janeiro 21, 2013 Inês Santos 4 Comments


Só digo uma coisa: a culpa é da Mafi que me faz adquirir estes calhamaços! Até parece que já não tenho que meter livros em gavetas. Só falta mesmo por debaixo da cama... Enfim, vamos lá mas é a ver o que me espera.

O Título:

Uiiii, prometedor é dizer pouco. Metam romance nisto só de ler o título principal. A parte do cavaleiro só vem mesmo aumentar as apostas.

A Capa:

A cara da senhora não me diz grande coisa. Nem sei se ela está com cara de sonhadora se de sofredora. Enfim... acho que poderia ser melhor.

A Sinopse:

Já a li umas quantas vezes mas nunca me lembro dela. Por isso depois de relê-la, não pela última vez, cheguei à conclusão que a primeira parte é como a capa (nada de especial) mas a segunda é como o título (tem muita águinha no bico).
Até aqui a balança está equilibrada.

A Paginação:

Letra miúda e margens normais não me anima muito, principalmente pesando o livro só com uma mão e quase ter uma tendinite com o esforço. O que vale é que eu confio nos gostos da Mafi (apesar de ter noção que temos gostos muiiiiiii diferentes) e não me sinto muito (pouco) intimidade.

Dúvidas/Expectativas:

O que está dito em cima - que se eu não gostar deste livrinho vou pedir a moca à Marion e dar com ela na cabeça da Mafi. Muahahahahah

4 comentários:

  1. Nunca tive interesse neste livro pela capa...não sei porque mas odeio-a, e como eu normalmente tenho de me sentir bastante atraida por ela para comprar um livro, só coloquei este na minha wishlist porque só li boas criticas, e também estava muitas vezes no top do ano passado.

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    1. Tás como eu. Se não fosse a Mafi gostar tanto nunca lhe pegava

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  2. A capa é uma tristeza, mas isso é culpa das editoras. Creio que se tivessem mantido o nome "O Cavaleiro de Bronze", e dourassem a pílula meio "II Guerra Mundial" e meio "Romance conturbado", tanto leitores homens quanto mulheres teriam amado o livro de igual modo. É quase épico. Eu amei-o, é um dos maiores casos de desajustamento em que a editora só ficou a perder. Não tivesse eu lido boas críticas NUNCA lhe teria pegado, por muito que mo metessem à frente do nariz nas livrarias e tops.

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