Tendo já lido um livro desta autora, e tendo tido vários problemas em ligar-me às personagens e histórias que a autora cria, foi com pena que vi o mesmo a acontecer nesta leitura. Posso dizer que houve vários momentos de aborrecimento, apesar de haver sempre algo a acontecer, mesmo que no fim tenha acabado tudo bem, como eu já previra. Senti falta de um romance, pois tudo o que a Auden e o Eli tiveram foi uma grande amizade e não um romance, pois não senti nenhuma química entre os protagonistas. De todos os enredos do livro aquele que mais tenha gostado é quando a Auden resolveu a reaprender a andar de bicicleta, identifiquei me com ela pois é algo que gostaria de fazer, por mais comum que seja, há anos que não pego numa bicicleta e foi um dos pontos positivos que gostei. De resto, é um livro perfeito para se ler na praia mas acredito que não seja um dos melhores livros da autora. Espero pela adaptação deste livro e que este seja um reinicio da autora cá em Portugal. 🙏
Auden sempre se sentiu uma estranha. Quando os pais se divorciaram, afastou-se do mundo, dedicou-se inteiramente à escola e deixou de fazer o que quer que fosse. Mas agora, com a mudança para casa do pai, um mundo totalmente novo abre-se para Auden e, sem mais nem menos, tudo muda.À medida que começa a encontrar-se a si mesma - além de conhecer um misterioso rapaz de olhos escuros e inquietantes - conseguirá Auden deixar o passado para trás e, finalmente, ter a sensação de verdadeira pertença?
Auden sempre se sentiu uma estranha. Quando os pais se divorciaram, afastou-se do mundo, dedicou-se inteiramente à escola e deixou de fazer o que quer que fosse. Mas agora, com a mudança para casa do pai, um mundo totalmente novo abre-se para Auden e, sem mais nem menos, tudo muda.
À medida que começa a encontrar-se a si mesma - além de conhecer um misterioso rapaz de olhos escuros e inquietantes - conseguirá Auden deixar o passado para trás e, finalmente, ter a sensação de verdadeira pertença?
Em Fevereiro vou continuar a ler livros da Sarah Dessen, Christina Lauren, Kasie West, Talia Hibbert e Taylor Jenkins Reid. Tudo autoras que também li em Janeiro e que quero continuar a ler. Tenho dois calhamaços para ler que irão ocupar o mês todo de certeza. Já que as editoras suspenderam as novidades, vou aproveitar para ler alguns livros antigos que quero ler aos anos e novidades em inglês.
Ne
Em Fevereiro vou tentar manter me com o mínimo de um leitura por mês. É pouco comparado ao Passado mas uma conquista, acreditem.
As primeiras dois leituras do ano foram em inglês de dois romances que já queria ler há algum tempo, especialmente o da Sarah Dessen que foi um dos primeiros livros que adicionei em inglês no Goodreads no longínquo ano de 2012, embora ele até seja ainda mais antigo visto que saiu originalmente em 2006. Portanto como podem ver, este ano vai ser para ler aqueles livros que andava para ler há anos.
Começando pela primeira leitura do ano, "Autoboyagraphy" das autoras Christina Lauren, foi um livro que sempre me interessou e como estou decidida a ler um livro da Christina Lauren por mês até ler todos, decidi começar por este. Este é o livro mais diferente destas autoras e como elas dizem nos agradecimentos, é o livro da carreira delas e eu acredito. O livro conta a história do Tanner que inscreve-se num curso de escrita em que tem o propósito de escrever um livro em 4 meses. O orientador do curso é o Sebastian e os dois vão-se apaixonar. O problema é a religião do Sebastian (Mórmon) onde ele participa activamente nessa comunidade pois o pai é bispo e sempre seguiu os ensinamentos desta religião. Está é a premissa do livro que me interessou logo na altura e que agora que acabei posso dizer que adorei o livro embora tenha alguns problemas com ele. No início achei a paixão do Tanner pelo Sebastian muito repentina, típico insta-love dos livros young adults. Mas à medida que o livro foi-se desenvolvido comecei a gostar mais da relação de ambos. É um livro com muitas vertentes, de amizade, família, religião, amor. Gostei muito da parte da família do Tanner dar-lhe apoio sobre a sua sexualidade mas depois temos o contraste da família de Sebastian. Entre os dois gostei mais do Tanner pois o Seb apresentou-se um pouco inconstante durante todo o livro mas eu até entendo os motivos. Mas foi uma personagem que até ao fim foi sempre muito conflituosa para mim porque ele gostava do Tanner mas também gostava da sua religião.
Um livro muito bom com uma capa fantástica e que gostaria que saísse cá.
''Just Listen'' da Sarah Dessen era um livro que eu já queria ler há quase 10 anos. Esta autora outrora muito popular, já escreve YA quando ainda o YA nem era um género quanto muito menos uma moda. Já li muitos livros da Sarah Dessen e quero ler muitos mais (basicamente todos). Gosto da sua maneira de escrever e gosto das personagens que ela cria. Para quem já leu vários livros da autora, sabe que a Sarah adora escrever um bom drama familiar e aqui não é a exceção. A família é sempre um tópico muito importante nos livros da autora e aqui teremos dentro do seio familiar, ainda outro problema mais grave. a Anorexia. Aqui temos a Anabelle, a mais nova de 3 irmãs e é a rapariga que não gosta de conflitos e confusões e tenta sempre agradar a todos, incluindo a sua família e amigos. Esta condição da Anabelle fica pior quando a sua melhor amiga, decide romper com a amizade por algo que aconteceu no verão. Este rompimento acaba por influenciar o estatuto da Anabelle na escola, em que deixa de ser popular e acaba por ficar excluída e retraída. É assim que conhece o Owen, um rapaz estranho que revela-se ser uma pessoa com opiniões fortes mas também muito sincero e amigo.
Este foi mais um livro muito bom desta autora com temas muito fortes a serem discutidos. O livro toca num tema sensível (que não é a Anorexia é outro) e que é um tema cada vez mais falado mas é importante pensar como já em 2006 havia autores a falar disto nos livros, o que só mostra a qualidade deste livro e o quanto à frente já a autora era para aquela época (dentro do género que escrevia). Eu gostei muito da Anabelle pela sua simplicidade e por ela realmente não aparentar ser mais do que é. Quanto ao Owen, gostei dele do início até ao fim por ser muito frontal e totalmente diferente da Anabelle. Outra personagem muito importante, embora secundária foi a Whitney,irmã da Anabelle. Apesar de ela aparecer pouco, as cenas em que aparece são muito importantes para a construção da Anabelle e para a narrativa da história. Gostei muito da Whitney.
De resto ''Just Listen'' é mas um livro fantástico no currículo desta autora e com muita pena minha não está publicado cá.
Ficaram interessados com algum livro?
Apesar das novidades de Janeiro andarem a tentar-me vou tentar resistir e focar-me em livros mais antigos que quero ler para desafios que estou a fazer. Dos 4 novos autores que vou estrear-me, espero gostar de todos!


"Aos 17 anos, Remy Starr já sabe qual o momento certo para terminar uma relação: imediatamente antes de se envolver a sério. Afinal de contas, o amor não dura para sempre: foi essa a lição que aprendeu com a mãe, uma escritora de best-sellers a caminho do quinto casamento." Vencedor do prémio de Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly e finalista do prémio literário do jornal Los Angeles Times, A Nossa Canção é a história divertidíssima de uma rapariga que não acredita na voz do coração… e do rapaz disposto a provar-lhe que ela existe.


"Aos 17 anos, Remy Starr já sabe qual o momento certo para terminar uma relação: imediatamente antes de se envolver a sério. Afinal de contas, o amor não dura para sempre: foi essa a lição que aprendeu com a mãe, uma escritora de best-sellers a caminho do quinto casamento." Vencedor do prémio de Melhor Livro do Ano da Publishers Weekly e finalista do prémio literário do jornal Los Angeles Times, A Nossa Canção é a história divertidíssima de uma rapariga que não acredita na voz do coração… e do rapaz disposto a provar-lhe que ela existe.

Mais uma origem de um livro da Sarah Dessen exposta aqui na nossa rubrica.
E este livro também já está traduzido cá em Portugal. Se quiserem conhecer a opinião da Mafi é clicar aqui!
«Estendi os braços e puxei-a para mim, abraçando-a. Apertei a minha melhor amiga com força, retribuindo tantos favores de uma vez…»
No Verão dos seus 16 anos, Halley desconhecia que aquele telefonema a meio da noite iria alterar a sua vida e a de Scarlett, a sua melhor amiga. A partir de então, nada seria como dantes. A morte de Michael Sherwood afectou toda a escola, mas sobretudo Scarlett, que foi a sua última namorada. Não podendo contar com uma mãe que ainda se procura a si própria, apenas Halley encontra a amizade e compreensão de que necessita.
Entretanto, também a vida de Halley se complica. Cada vez mais afastada da mãe e decidida a assumir a sua crescente maturidade, acaba por se envolver com o atraente e irreverente Michael Faulkner, cuja impetuosidade acabará por afastar aquelas que, até então, eram as melhores amigas. Conseguirá o tempo colocar tudo no seu devido lugar?
Uma obra que nos fala das grandes descobertas e dilemas da adolescência, mas que, acima de tudo, nos ensina que o mundo é um lugar mais belo para se viver quando se tem uma melhor amiga.

Agora vamos começar a ter origens internacionais a avulso! E começamos com Sarah Dessen! Que apesar de não ser muito conhecida cá, já tem 4 livros publicados cá. Se quiserem espreitar a opinião da Mafi sobre este livro é só clicar aqui.
O tempo para me dedicar a este livrinho tem sido escasso e portanto até agora do pouco que li, gostei. Já houve a habitual introdução das personagens e da história que me parece bem ao estilo do que já li da autora. Das personagens, até agora as principais parecem-me bem mas há duas secundárias, colegas de trabalho da Macy que são umas bitches! Também não gostei da forma como o relacionamento entre a Macy e o namorado terminou...mas ainda bem que isso aconteceu porque agora é que a trama começa a ganhar interesse. Vamos ver o que as próximas páginas me reservam!
A partir daí é um desenrolar de acontecimentos e emoções da vida de Ruby. Os problemas familiares, a adaptação na escola, um novo emprego e claro um novo amor. Tudo isto faz parte da nova vida de Ruby que dificilmente consegue esquecer o passado e principalmente a mãe.
A autora tem uma escrita fluída e uma narrativa que ao princípio estranha-se mas depois entranha-se. Os dois primeiros livros que li, não os achei nada demais, considerei-os muito simples e com pouco romance, algo que procuro sempre em quase todos os livros que leio pois é um dos meus géneros preferidos. Acabei por descobrir e interiorizar que os livros da Dessen são mesmo assim e que é isso que os torna tão especiais, e a verdade é que "acordei" para esta autora, para as suas histórias banais mas um quanto verídicas, para as personagens que eu poderia perfeitamente conhecer, para as emoções que os livros da autora me transmitem = felicidade. E este livro proporciona um desses momentos de felicidade que queremos guardar a sete chaves.
No Verão dos seus 16 anos, Halley desconhecia que aquele telefonema a meio da noite iria alterar a sua vida e a de Scarlett, a sua melhor amiga. A partir de então, nada seria como dantes. A morte de Michael Sherwood afectou toda a escola, mas sobretudo Scarlett, que foi a sua última namorada. Não podendo contar com uma mãe que ainda se procura a si própria, apenas Halley encontra a amizade e compreensão de que necessita.
Entretanto, também a vida de Halley se complica. Cada vez mais afastada da mãe e decidida a assumir a sua crescente maturidade, acaba por se envolver com o atraente e irreverente Michael Faulkner, cuja impetuosidade acabará por afastar aquelas que, até então, eram as melhores amigas. Conseguirá o tempo colocar tudo no seu devido lugar?
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