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Estas vão ser duas pequenas opiniões, porque primeiro, eu não gostei destes dois livros e por isso não tenho muita paciência para andar a esmiuçá-los aqui no blog.
Este livro foi a minha estreia com o autor e não podia ter corrido pior! Desde a capa que não tem nada a ver com a história, até à comparação com o Nicholas Sparks que deixa o leitor a rir! Michael Baron não é nenhum novo NS nem em Portugal nem na Cochichina! O livro é bastante curto (nem chega a 200 páginas) e não é pelo parco número de folhas que é mau, pois há livros pequenos e profundos, é mesmo porque não conseguiu criar um impacto em mim. Não percebi o propósito do livro e o clímax do mesmo é uma anedota. O leitor lê, passa os olhos, mas não consegui reter nada desta leitura, nem um lema, nem um bom tempo passado, nem uma simples frase marcante. Não gostei e não pretendo dar uma 2ª oportunidade ao autor, tendo eu tanta coisa para ler!
Sinopse aqui
Este livro, bem este livro...eu sabia que devia ter parado de o ler a partir do momento, em que, a autora afirma que uma das personagens principais, o Tristan, morre aos 17 anos e passado umas páginas, numa descrição aparece a data de nascimento e de morte e não são 17 anos nenhuns! Ver mais aqui. Ora, quando uma autora comete um erro destes, e ainda pior, também uma editora o deixa passar, é um sinal que dali para a frente só podia piorar. E piora mesmo. O enredo é do mais tonto que pode haver com falas do género:
Joey: Ó Céu desculpa aquilo de há bocado!
Céu: Não faz mal querida Joey, sabes que gosto muito de ti, és uma boa amiga.
Não, não estou a exagerar! É mais ou menos assim e isto é só uma e mais para o fim, há muita pérola antes disto. A conclusão que tiro de Lost Boys é que precisa de ser reescrito, tem muita palha que não interessa, especialmente no meio do livro que é mesmo só descrições da vida na escola e de dramas de adolescentes. O que gostei mesmo foi do Lost Boys que são uma banda (sim o título nem tem nada a ver com os dois protagonistas ou o seu romance...) mas não vou ler a continuação, foi um sacrifício ler este livro, e apesar de me ter proporcionado umas boas gargalhadas, não sou masoquista.
Sinopse aqui
