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A companheira de escrita de Vi Keeland, Penelope Ward, mesmo por ela mesma continua a conquistar-me com estes romances tão doces e que nunca enjoam.
Neste livro, Amor Imenso em brasileiro e Room Hate no título original, agarrou-me bastante porque retrata uma atracção antiga que além de ressuscitar, consegue ser forte para sobreviver no Passado e no Presente. Digo já que o que mais me enterneceu e aqueceu o coração foi o facto de ser um trio, mas nunca ter havido traição! Aqui sim conquistou o meu apoio, apesar da tentação ser cada vez mais forte ao longo do livro e o final inevitável, mas felizmente Justin foi homem com H e conseguiu resistir e esperar.
A dinâmica entre ele e Amélia apesar de aprovada por mim, acabou por ter uma "desculpa" para a animosidade e separação de ambos muito fraca. Logo desde o inicio não achei que fosse algo forte que explicasse aquele ódio inicial de Amélia e depois de Justin. Mas para a história decorrer teria que haver algo entre eles claro, e que fosse um obstáculo a ser destruído devagarinho para o final valer a pena. Apesar de tudo valeu, e derreti-me à mesma com o desenlace.
Nana foi uma personagem também necessária, mas que não criei empatia propriamente dita, até porque estava a torcer para que ela nunca tivesse existido. De qualquer forma, foi uma aquisição amorosa e que não fez aquele papel óbvio de namorada ciumenta, pelo contrário - o que foi um ponto para ela.
De resto, é um romance que se lê muito fluidamente, com Justin e Amélia sempre ali na linha da frente e que fazem as nossas delícias. A autora ganhou assim por não incluir cenas ou personagens que não interessavam para nada e deixando assim todas as camadas do bolo com o mesmo nível de doçura.

Desde garoto, Justin amava Amelia, que odiava Justin desde que ele se mudou para a casa vizinha à da sua avó, em Rhode Island. Não, nada disso. Amelia também amava Justin, mas um mal-entendido o fez pensar que a garota mais incrível do mundo não correspondia ao seu amor e, pior, o odiava.
Os anos se seguiram, e os dois tomaram caminhos distintos até que o destino – e um empurrãozinho de Nana, avó de Amelia – os reuniu novamente na casa onde se conheceram quando eram adolescentes.
Obrigados a compartilhar o mesmo espaço, Justin – que aparece na casa de praia de Nana com a namorada – e Amelia vivem como cão e gato. Orgulhosa, a princípio ela não dá o braço a torcer ao amor que sempre sentiu pelo vizinho e reluta o quanto pode contra os encantos de um Justin, agora, mais maduro e... muito mais atraente.
Será que ambos resistirão à paixão e ao desejo que os incita desde a adolescência.


Brittainy C. Cherry se não nos mata do coração com estas capas, mata-nos com as histórias.
Para quem não conhece e olha para estas imagens pode pensar erroneamente que no seu interior tem um romance cheio de peripécias e divertido. Pois enganem-se! Completamente ao contrário! Em vez de nos fazer rir, faz-nos chorar de uma ponta a outra de tristeza e de emoção. Não deixa de ser um romance, mas tal como os outros, é sempre uma história sofrida, mas que faz valer a pena cada página.
A história de Jackson e Gracelyn não foge à regra e logo nas primeiras páginas comecei a sentir lágrimas a escorrer-me pela cara. Nem me apercebi do que estava a começar tão embrenhada estava na história. Ai Gracelyn! Coitada! Literalmente e fortemente.
Disgrace assemelhou-se um pouco ao Sweet Home Alabama (filme de 2002) em que a protagonista volta a casa passado imenso tempo, com muita bagagem, tanto física como psicológica, e sempre a fugir da realidade citadina.
Mas aqui ela volta ainda bem casada e agarrada ao casamento que rapidamente se transforma num inferno ainda maior do que ela pensava. E foi aqui que começaram as lágrimas, com todas as descobertas que Brittainy C. Cherry nos despeja em cima! E ela não fica por aí, qual sádica qual George R.R. Martin que mata as personagens todas, e por isso vai continuar com revelações, levantando o véu que cobre o passado e o presente de Gracelyn. Prova mais uma vez que os seus romances não são só histórias tristes, com imenso drama, que anulam o romance. As temáticas que ela aborda através da vida dos personagens são sempre peças importantes para os vermos mais completos e reais, e que, apesar destes sentimentos e experiências servirem de obstáculos para o final feliz, vão obrigar a que todas as peças do puzzle se encaixem de forma harmoniosa apesar de tudo, e acabar a história de forma gloriosa!
Temos presente temáticas como a realidade dos casamentos, no que eles se transformam; adultério, como é uma tentação que as pessoas nem se esforçam em lutar contra e conseguem viver anos com esse peso que entretanto desaparece, como essa tentação só não é vencida quando o amor não é verdadeiro; a morte do bebé e da sua mãe, os buracos, mesmo pequenos, que deixam num coração ou numa alma e que nunca são preenchidos ou esquecidos; a maneira como homem e mulher lidam com essa perda; a responsabilidade parental de um filho; o preconceito e o orgulho (sim, este poderia ser quase um remake da obra de Jane Austen); como as almas gémeas vencem qualquer e quantos obstáculos se lhes surge, mesmo quando os opostos tentam não se atrair. E não vou enumerar mais se não daqui a pouco ponho a história toda por pontos, apesar de nenhuma lista substituir a leitura desta obra desta artista que eu tanto adoro e venero.
Mais uma história lindíssima que recomendo e fico feliz em ter lido.
Se têm tensão alta ou corações fracos, esta história não é para vocês!

Todos os dias eu rezava para que o meu marido me amasse novamente.
Depois de quinze anos juntos, afastou-se de mim e nos braços de outra.
Não sabia como lidar. Não sabia o meu valor. Não sabia como existir sem ele ao meu lado.
Tudo que eu queria era que ele voltasse para mim.
Então, Jackson Emery apareceu.
Deveria ser uma distracção para minha mente. Uma aventura de verão. Um impulso de confiança para o meu coração magoado.
Nós éramos perfeitos um para o outro, porque nós dois sabíamos que não duraria. Jackson não acreditava em compromisso e eu não acreditava mais em amor. Ele era muito fechado e eu estava muito danificada.
Tudo estava bem, até que uma noite o meu coração pulou uma batida.
Não esperava que ele me fizesse rir. Para me fazer pensar. Para fazer a minha tristeza desaparecer um pouco.
Quando o nosso tempo acabou, o meu coração não sabia como ir embora.
Todos os dias rezava para que o meu marido me amasse novamente, mas lentamente as minhas orações começaram a mudar para o homem que não era certo para mim.
Eu rezei por mais um sorriso, mais um beijo, mais uma risada, mais um toque ...
Eu rezei para ele ser meu.
Mesmo sabendo que seu coração não estava destinado a amar.

Opinião de Nunca, Nunca - Parte I e Nunca, Nunca - Parte II

Esta trilogia é composta, a meu ver, por três contos e não três livros, já que cada história é relativamente curta e como fazem parte de um todo, espero que sejam publicados como isso. Separados são demasiado pequenos e a pausa que é feita de parte para parte só contribui para o suspense e o mistério, mas se for vendido como três partes acho que não valerá o dinheiro.
Conhecendo Colleen Hoover, mas não conhecendo Tarryn Fisher, posso mesmo assim reconhecer o contributo de cada uma. Continuo por isso a achar que Colleen Hoover ganha muito mais em escrever sozinha. Apesar de ter achado um romance mais fraco que todos os outros que li da autora, acredito que este livro reunido num só, sem grandes pausas e com um pouco mais de desenvolvimento estaria à altura de todos os outros.
O romance está lá, mas as personagens, mesmo com todos os obstáculos por que passam, pareceram me tão imaturas. O amor também está presente, mas em 90% das partes achei que era demasiado unilateral, já que Charlie apenas demonstra esse amor mesmo no final.
Há envolvimento de outras personagens, mas nem as considerei secundárias, já que elas estão presentes mas o seu contributo é nulo. Se não estivessem lá, a acção desenrolar-se-ia na mesma ou semelhante.
Achei que ficaram muitas pontas soltas, principalmente nas suas relações com os pais e entre estes. O passado é mencionado, mas não é bem desenvolvido. Existem personagens que surgem na primeira e na segunda parte, que depois desaparecem de repente - o que contribui para uma maior descontinuidade entre as partes, já não bastando termos três princípios e três finais.
A escolha dos nomes também me pareceu algo confusa, mas já percebi que é uma das características desta autora, já que não é a primeira obra em que isto me acontece.
No geral, é uma historia muito querida, em que a inocência dos personagens é o que nos cativa. Adicionando ao que eu já disse, se esta fragilidade fosse mais desenvolvida ou aproveitada, este romance poderia ser algo muito mais cativante. Assim, são só dois protagonistas sem memória, que se vão recordando aos poucos, mas que estão constantemente a voltar à estaca zero. No final, temos uma conclusão um pouco diferente do que esperava na primeira parte, mas muito fraca em relação ao que esperava na segunda.
Estou curiosa para saber se sou só eu que vejo estes pontos todos como fracos e se estou a ser demasiado exigente. Só sei que ainda bem que os li com períodos de tempo tão espaçados, porque assim consegui relembrar apenas os pontos positivos que ficaram na memória e começar a parte seguinte com mais entusiasmo do que com que finalizei a última.

Juntos, Silas Nash e Charlize Wynwood devem olhar mais fundo no passado para descobrir quem eram e quem querem ser. Com o tempo a passar, o casal corre para encontrar as respostas de que precisa antes de perder tudo.
Eles podem recuperar o que já tiveram? E restaurará quem eles eram uma vez?

Este romance é a cara chapada (se me permitem a expressão) de Vi Keeland, com um toque de Penelope Ward. Como dizia há pouco tempo no nosso Instagram, há medida que vamos lendo livros das autoras conseguimos identificar os pequenos pormenores que são só delas. Neste caso, quando se juntam duas, e apesar de se complementarem muito bem como foi no Stuck-Up Suit, também começamos a perceber o contributo de cada uma, o que ainda é mais giro.
A parte de Vi Keeland é a parte do amor misturado com humor. Penelope Ward está mais para as cenas sexuais e para um pouco de drama.
Aqui temos isso tudo e que boa conjugação que foi. Não tão boa como o primeiro livro que li das duas, mas gostei bastante visto que tenho um fraquinho por estes "bate-bocas" entre os protagonistas, com muitas faíscas de tensão sexual, mas também de guerra de sexos! Adoro!
As "hate notes/notas de ódio" são pequenos posts-its, mas que a meu ver foram sobrevalorizados demasiados, até tendo direito a lugar no título!
Curiosamente gostei bastante da dinâmica familiar que encontramos da parte de Reed, principalmente com a sua avó. Gostei bastante da transformação que este personagem vai sofrendo ao longo do livro. Não sendo apenas transformação, mas também um levantar do véu, onde vemos o seu verdadeiro eu.
Adorei a primeira cena com o vestido, que como sempre é uma óptima introdução para o resto da história (aposto que foi a Vi que escreveu).
Charlotte por sua vez é a típica personagem feminina desastrada e azarada mas que tem um coração de ouro... e também um belo corpo. Digamos que é a Cinderela até com a parte do borralheira, visto que os empregos anteriores que teve não foram nada glamourosos, digamos assim. Também podemos encontrar a sua fada madrinha que faz um óptimo trabalho! Principalmente na parte de valorizar o cérebro desta jovem mulher e de "dar na cabeça" do jovem homem que protagoniza esta história.
Temos também uma pequena surpresa que resolverá um pouco o mistério de Reed, mas que acaba por ser um pormenor pouco original, tal como a atitude do respectivo.
Temos ainda as listas "Fuck-It" que curiosamente não achei assim tanta piada. Foi uma maneira sim de eles interagirem mais e que resultou mas não deslumbrou.
Mas, tudo junto, é-nos dado um romance completo de bons ingredientes e que nos fazem ler este livro de 300 páginas num ápice.
As capas continuam também a fazer as nossas delícias, tal como as cenas as dois, tanto as sexys como as doces. Adorei o final e o epílogo que derretem qualquer coração mais negro e gelado. 💝

Tudo começou com uma misteriosa nota azul costurada num vestido de noiva.
Algo azul.
Eu tinha ido vender o meu vestido de noiva por usar numa loja de roupas vintage. Costurado no forro de um design fabulosamente emplumado estava a mensagem mais linda que já li: "Obrigado por fazer todos os meus sonhos se tornarem realidade".
O nome em relevo no papel de carta azul: Reed Eastwood, obviamente, o homem mais romântico que já viveu. Também descobri que ele é o mais lindo. Se apenas as minhas fantasias de amor verdadeiro tivessem parado ali... Porque já descobri outra coisa sobre o Sr. Olhos-fixos.
É arrogante, cínico e exigente. Eu deveria saber. Graças a uma reviravolta do destino, ele é meu novo chefe. Mas isso não vai me impedir de descobrir a história por trás da sua última carta de amor. Uma carta de amor que não resultou num feliz para sempre.
Mas esta história não é nada comparada com aquela que se desenrola entre nós. Foi ficando mais quente, mais doce e mais surpreendente do que qualquer coisa que eu poderia imaginar.
Algo novo.
Mas não tenho ideia de como isso vai acabar ...

Este conto tem uma história até engraçada. Desde que li a série Elements, em que me apaixonei pelas personagens, as suas histórias e consequentemente pela escrita desta autora, que decidi que iria ler tudo o que pudesse dela, não fosse estar a perder outras grandes obras. Entretanto li o Sr. Daniels e quando encontrei As Cartas que Escrevemos fui logo a correr adquiri-lo. Um belo dia peguei nele toda contente e preparada psicologicamente para enfrentar uma crise de choro quando, após ler o primeiro capítulo, olho para baixo e vejo "64 páginas". Caiu-me tudo! Parei de ler, claro está, enquanto não estava com aquele entusiasmo que nos faz colar as mãos ao Kobo e tratei de ir procurar nova versão. Não encontrei e por isso desisti até há pouco tempo quando percebi que não era um livro mas sim um conto... Agora que conto a história já não estou a achar assim tão engraçado, mas que fique aqui registado para a próxima aprender.
Falando então deste conto. 
Na sinopse do Goodreads, que não sei quem colocou como se fosse uma outra edição do Art&Soul, diz: "De um jeito doce e por vezes cómico, Brittainy C. Cherry escreve uma história envolvente sobre amor e, acima de tudo, perdão.". Ora, não sei onde a pessoa que escreveu isto leu a parte cómica da coisa, já que esse é um ingrediente que não encontrei em lado nenhum, só se for na história em cima.
Esta é uma história sobre uma vila/aldeia e como as pessoas podem ser mesquinhas e estragar a vida dos outros e dormirem bem à noite. É uma história de como o amor é o sentimento mais altruísta e que se prova pelos actos e não pelas palavras. É também um sentimento que não vê doença, nem dinheiro. E claro, a autora conseguiu como sempre transmitir e muito bem este amor que há entre Jake e Ana e de como ele sobreviveu por tantos anos e com tanta distância.
As cartas só aparecem quase no fim (que por sinal é muito próximo do inicio) e, tanto estas como o que Henry faz, me fez ficar com o sobrolho franzido pois achei tudo muito óbvio e que serviu de desculpa para que o final acontecesse. Também achei que para tão poucas páginas (o conto propriamente dito só tem 45 páginas) houve algumas repetições desnecessárias, como a cena do carrossel, mas pelo menos não houve flashbacks o que foi um ponto positivo.
Infelizmente, esta pequena amostra soube-me a pouco e tendo alguns pontos negativos acabei por gostar mas também por não gostar e por isso é que dei a classificação que dei.

Quando Jake descobre que seu amor de infância, Ana Louise, vai se casar, ele decide deixar Los Angeles para voltar à pequena cidade no interior de Kansas onde nasceu e cresceu. Ana Louise está prestes a se casar com Henry, o ex-melhor amigo de Jake. Cada um seguiu com sua vida, mas ela era feliz com Henry... Não era? Entre um término conturbado e um reencontro inesperado, quem sabe o que pode acontecer às vésperas de um casamento?

Adorei este livro! Até agora o meu preferido da(s) autora(s).
Tem imenso humor, tanto nos diálogos como nas próprias atitudes das personagens, e aqui é que está a "estrelinha", é no facto de tanto Soraya como Graham são divertidíssimos cada um à sua maneira. Soraya representa muito bem a sua cultura e conseguiram descrever muito bem tanto o estilo como a atitude. O mesmo para Graham, que é o oposto, mas que faz com que os dois se complementem.
Graham é um personagem masculino com M maiúsculo que nos conquista de várias formas e nos faz soltar vários e muito diferentes suspiros. É daqueles personagens que dávamos tudo para ser real e para o conhecer pessoalmente.
Claro que não é uma história original, mas são aqueles pequenos pormenores, é aquela sedução quase sem esforço entre eles que nos cativa e nos faz rir e ficar com o coração acelerado. Adorei, já disse? Estas sensações mantêm-se constantes, fortes e permanentes ao longo de todo o livro e o final é como o culminar de tudo.
Eles vão ter as suas dificuldades claro, mas estamos a falar de Vi Keeland e Penelope Ward que adoram um bom drama familiar/romântico ou os ambos. Podemos sempre contar com um texto recheado de doces, com um inicio que nos cativa logo e que começa sem rodeios. É também um inicio cheio de lições de moral, principalmente dirigidas a Graham.
Pelo meio temos assuntos familiares, mas as autoras nunca deixam de manter o foco nesta relação picante e cheia de indirectas.
Graham vai ter que suar muito para a conquistar, porque Soraya não é uma mulher qualquer e aqui representa bem a força que todas nós temos para mostrar o nosso valor. Ponto mais que positivo!
No meio disto tudo temos o trabalho dela, que consiste na resposta a cartas e emails com pedidos de conselhos, com que ela responde sempre de forma directa mas muito assertiva e que também irá contribuir não só para o ingrediente do humor, como depois para o do amor. Eles passam assim de um casal explosivo, muito sexual e sensual, com muita química, para um casal muito fofo que derreterá o coração mais congelado.
Terminei esta leitura com aquela sensação bipolar de satisfação insatisfeita por ter acabado como eu queria, mas que ao mesmo tempo me soube a pouco. Super recomendo!


Tudo começou como uma manhã qualquer no comboio, até eu ficar completamente hipnotizada pelo homem sentado do outro lado do corredor. Ele gritava com alguém ao telefone como se fosse o dono do mundo. Quem o engomadinho metido pensava que era? Deus? Na verdade, ele parecia um deus. Quando a sua paragem chegou, levantou-se bruscamente e saiu, deixando cair o telefone no caminho. Talvez eu o tenha achado. Talvez eu tenha passado por todas as suas fotos e ligado para alguns dos números. Talvez eu tenha ficado com o telefone do homem misterioso por dias – até finalmente criar coragem para devolvê-lo.
Quando cheguei ao seu escritório chique, recusou-se a ver-me. Então, deixei o telefone na mesa vazia do lado de fora da sala do idiota arrogante.
Eu talvez tenha deixado uma foto íntima.
Eu não esperava que ele respondesse.
E não esperava que as nossas trocas de mensagens fossem quentes como o inferno.
Eu não esperava apaixonar-me por ele – muito menos antes de nos conhecermos de verdade.
Nós dois não poderíamos ser mais diferentes, mas você sabe o que dizem sobre os opostos.
Todas as coisas boas acabam um dia, certo? Mas o nosso final era impossível de prever...
 

Em respeito aos restantes livros do Na Fila de Março prometo que este é o último da autora que leio este mês!
Foi apenas uma segunda-feira típica.
Até o grande chefe me pedir para fazer o discurso para um novo cliente em potencial.
Depois de dois anos em solo instável no trabalho por causa do meu estrago, uma oportunidade para impressionar os parceiros seniores era exactamente o que eu precisava.
Foi o que pensei...
Até que entrei na sala de conferências e colidi com o homem que eu deveria conquistar. O meu café entornou-se, os meus arquivos caíram no chão e quase perdi o equilíbrio. E essa foi a parte boa do meu dia. Porque o homem lindo que se agachou e olhou para mim como se quisesse comer-me viva, não era outro senão meu ex, Gray Westbrook.
Um homem que eu apenas comecei a seguir em frente à pouco tempo.
Um homem que o meu coração desprezava, mas que o meu corpo obviamente ainda tinha outras ideias.
Um homem que era tão carismático e confiante quanto era sexy.
De alguma forma, consegui passar pela minha apresentação ignorando o seu olhar intenso. Embora fosse impossível ignorar todas as coisas sujas que me sussurrou ao ouvido logo depois de terminar.
Mas de jeito nenhum eu lhe ia dar outra hipótese, especialmente agora que ele era um cliente… seria?
As leituras têm sido progressivas a uma velocidade que apenas me foi possível actualizar no nosso Instagram, portanto fica aqui a actualização para não me perder no que tenho andado a ler.
Opiniões em breve, espero eu!

Juntos, Silas Nash e Charlize Wynwood devem olhar mais fundo no passado para descobrir quem  eram e quem querem ser. Com o tempo passar, o casal corre para encontrar as respostas de que precisa antes de perder tudo.

Eles podem recuperar o que já tiveram? E restaurará quem eram no Passado?
 
Tudo começou com uma misteriosa nota azul costurada num vestido de noiva.
Algo azul.
Eu tinha ido vender o meu vestido de noiva por usar numa loja de roupas vintage. Costurado no forro de um design fabulosamente emplumado estava a mensagem mais linda que já li: "Obrigado por fazer todos os meus sonhos se tornarem realidade".
O nome em relevo no papel de carta azul: Reed Eastwood, obviamente, o homem mais romântico que já viveu. Também descobri que ele é o mais lindo. Se apenas as minhas fantasias de amor verdadeiro tivessem parado ali... Porque já descobri outra coisa sobre o Sr. Olhos-fixos.
É arrogante, cínico e exigente. Eu deveria saber. Graças a uma reviravolta do destino, ele é meu novo chefe. Mas isso não vai me impedir de descobrir a história por trás da sua última carta de amor. Uma carta de amor que não resultou num feliz para sempre.
Mas esta história não é nada comparada com aquela que se desenrola entre nós. Foi ficando mais quente, mais doce e mais surpreendente do que qualquer coisa que eu poderia imaginar.
Algo novo.
Mas não tenho ideia de como isso vai acabar ...
 
Ava namorava com o homem perfeito. Eles tinham-se encontrado em lados opostos do tribunal. Depois de duas semanas discutindo sobre um caso de alto perfil, as faíscas eram quentes, ela pensou com certeza que o procurador da corte a prenderia na parede quando entrassem no elevador sozinhos no final do julgamento.
Mas invés disso ele convidou-a para sair. E esse bom encontro levou a dois, dois levaram a três e, eventualmente, depois de cinco boas saídas, estava pronta para quebrar o seu longo período de seca. Embora Evan não fizesse nenhum movimento. Então Ava decidiu tomar o assunto nas suas próprias mãos e surpreendê-lo com um encontro durante a noite. Ele ficou surpreso com certeza...

Ponham os olhos neste livro porque brevemente vamos ter novidades! E por isso é que decidi passá-lo à frente e lê lo.
Desde garoto, Justin amava Amelia, que odiava Justin desde que ele se mudou para a casa vizinha à da sua avó, em Rhode Island. Não, nada disso. Amelia também amava Justin, mas um mal-entendido fê-lo pensar que a garota mais incrível do mundo não correspondia ao seu amor e, pior, o odiava.
Os anos se seguiram, e os dois tomaram caminhos distintos até que o destino – e um empurrãozinho de Nana, avó de Amelia – os reuniu novamente na casa onde se conheceram quando eram adolescentes.
Obrigados a compartilhar o mesmo espaço, Justin – que aparece na casa de praia de Nana com a namorada – e Amelia vivem como cão e gato. Orgulhosa, a princípio ela não dá o braço a torcer ao amor que sempre sentiu pelo vizinho e reluta o quanto pode contra os encantos de um Justin, agora, mais maduro e... muito mais atraente.
Será que ambos resistirão à paixão e ao desejo que os incita desde a adolescência?

Estou a adorar estes romances!
Um charmoso policia acaba de chegar à cidadezinha de Lovett, no Texas. O seu nome é Tucker Matthews. Tudo o que ele quer é um pouco de sossego e um lar para chamar de seu. Seu e de Pinky, sua gatinha de estimação, deixada com ele por uma ex-namorada louca. Mas parece que Tucker tem sorte (ou azar) para mulheres doidas. A sua nova vizinha é ninguém menos que Lily Brooks, ou, a Maluca Lily Darlington, famosa na cidade pelos excessos do passado, como quando entrou com o carro dentro da sala do ex-marido cretino. Fofocas à parte, Tucker não imaginou que no lugar da suposta barraqueira fosse conhecer uma mulher em seus trinta e oito anos, linda, inteligente, sexy e engraçada, que irá virar a sua cabeça do avesso.

Continuam os ebooks em viagem.

Daisy Lee Monroe está de volta a Lovett, Texas, e depois de muitos anos descobriu que pouca coisa mudou. A sua irmã continua louca e a sua mãe ainda tem flamingos de plástico rosa no quintal. E Jackson Lamott Parrish, o bad boy que ela havia deixado para trás, ainda é tão sexy quanto antes. Ela gostaria de poder evitar este homem em particular, mas ela não pode. Daisy tem algo a dizer para Jackson, e ela não vai a lugar nenhum até que ele escute.
Jackson aprendeu a lição sobre Daisy da maneira mais difícil, e agora a única palavra que ele está interessado em ouvir dos lábios vermelhos de Daisy é um adeus. Mas ela surge em toda parte, e ele não acredita em coincidências. Parece que a única maneira de mantê-la quieta é com a boca, mas beijar Daisy já foi a sua ruína no passado. Será forte o suficiente para resistir-lhe agora? Forte o suficiente para vê-la sair da sua vida novamente? Será forte o suficiente para fazê-la ficar?

Se não podemos levar o livro podemos levar o Kobo e continuar alguma saga parada há algum tempo.
Um rapaz abre os olhos e não se lembra que o seu nome é Silas. O telefone toca... “Encontraste-a?”, pergunta a voz do outro lado da linha. Quem é ela? Quem sou eu?
Charlie vê-se presa num lugar parecido com quartos de hospital (ou de um manicómio). Também não se lembra de nada, nem sequer do próprio rosto. O tempo passa e ninguém vem salvá-la. Ela precisa escapar por conta própria.
Aos poucos, os dois descobrem que vêm perdendo a memória em períodos cíclicos. E também que se amam imensamente. Numa corrida para descobrir a razão dos apagões nas suas memórias, Silas e Charlie acabam descobrindo muito mais sobre si e os mistérios que envolvem suas famílias. Mas muito em breve vão esquecer tudo de novo. E precisam estar juntos para evitar o pior.

Mais um ebook para variar.
Natasha: Sou uma garota que acredita na ciência e nos fatos. Não acredito na sorte. Nem no destino. Muito menos em sonhos que nunca se tornarão realidade. Não sou o tipo de garota que se apaixona perdidamente por um garoto bonito que encontra numa rua movimentada de Nova York. Não quando minha família está a 12 horas de ser deportada para a Jamaica. Apaixonar-me por ele não pode ser a minha história.
Daniel: Sou um bom filho e um bom aluno. Sempre estive à altura das grandes expectativas dos meus pais. Nunca me permiti ser o poeta. Nem o sonhador. Mas, quando a vi, esqueci de tudo isso. Há alguma coisa em Natasha que me faz pensar que o destino tem algo extraordinário reservado para nós dois.
O Universo: Cada momento de nossas vidas nos trouxe a este instante único. Há um milhão de futuros diante de nós. Qual deles se tornará realidade?


Estou LOUCA para ler este livro. Vamos lá então! Obrigada Sofia =)

Louca é um thriller passado em Londres e na Sicília, no espaço de uma violenta semana de verão, e que explora os temas do ciúme e do engano, do crime e da inveja. Uma gémea não só se apodera da vida perfeita da irmã, como se dispõe a continuar a vivê-la. Alvie Knightly está muito em baixo: sem objetivos na vida e a beber demais. A sua vida é ainda pior se comparada com a de Beth, a sua irmã gémea e perfeita. Beth casou-se com um italiano lindo e rico, tem um bebé maravilhoso e sempre foi a preferida da mãe. Há muito tempo que a única coisa que as gémeas têm em comum é a aparência. Quando Beth envia um bilhete de avião à irmã para que a visite em Itália, Alvie mostra alguma relutância. Mas quando é despedida do emprego que detesta e os companheiros de casa a põem na rua, começa a mudar de ideias e a pensar na luxuosa villa de Taormina. Beth pede à irmã que troque de identidade com ela durante umas horas, para poder escapar à atenção do marido. Alvie agarra com unhas e dentes a oportunidade de viver a vida da irmã, ainda que temporariamente. Porém, quando a noite acaba com Beth morta no fundo da piscina, Alvie dá-se conta de que aquela é a sua oportunidade de mudar de vida. E, afinal, o que escondia Beth do marido? E porque é que a convidou para ir a Itália? Alvie vai descobrindo segredos e mentiras à medida que mergulha mais fundo na vida da irmã morta. E terá de fazer de tudo para conseguir suportar as suas próprias mentiras.


Desisti de vez de ler o "Entre Linhas" para continuar a ler a história de Sofia e Ian.
Sofia está de volta ao século dezenove e mais que animada para começar a viver o seu final feliz ao lado de Ian Clarke. No entanto, em meio à loucura dos preparativos para o casamento, ela percebe que se tornar a sra. Clarke não vai ser tão simples quanto imaginava.
As confusões encontram a garota antes mesmo de ela chegar ao altar — e uma tia intrometida que quer atrapalhar o relacionamento é apenas uma delas. Além disso, coisas estranhas estão acontecendo na vila. Ian parece estar enfrentando alguns problemas que prefere não dividir com a noiva.
Decidida, Sofia fará o que estiver ao seu alcance para ajudar o homem que ama. Ela não está disposta a permitir que nada nem ninguém atrapalhe seu futuro. Porém suas ações podem pôr tudo a perder, e Sofia descobre que a única pessoa capaz de destruir seu felizes para sempre é ela própria.


Foi desta que não resisti.
Sofia vive em uma metrópole e está habituada com a modernidade e as facilidades que isso lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor à menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição.Após comprar um novo celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa.Com a ajuda do prestativo Ian, Sofia embarca numa procura às cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam levá-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...


Ainda sem título em português, este é o último dos livros da saga Rosemary Beach que saiu. Já há algum tempo que ele estava no Kobo, mas por alguma razão que me é desconhecida ainda não lhe tinha pegado. Mas depois de ler Emma Chase decidi que tinha que pegar novamente no trabalho de Abbi Glines visto que os livros de uma só me lembravam os da outra.
Up in Flames traz-nos para mais perto de Nan e Major, mas nos primeiros capítulos, muito curtos para o meu gosto, a autora baralhou-me bastante. Nan interessa-se por Ganner, ou Cope, como lhe quiserem chamar e tudo o que se passa entre eles é deveras intenso e nem tudo ao meu gosto.
Nan parece-me muito frágil para o que conhecemos dela, e ao pé de Cope então é uma pessoa completamente diferente. Entrega-se demasiado e tudo indica que afinal ela não tem interesse nenhum em Major, nem este por ela. Mas quando ela o rejeita de repente parece que o mundo acabou. Hum!! Não me convence. Ao contrário dos outros livros, a atracção e o amor entre o casal, estejam juntos ao não, era tão óbvio que foi isso mesmo que me conquistou ao longo da saga. Não haviam dúvidas que eles estavam destinados a estar juntos. Mas aqui, até agora, tenho a sensação que são tudo relações fúteis e fugazes, e que o amor está muito longe de Vegas (onde eles andam agora).
Major parece um coelho e isto para mim é sinal de ausência de sentimentos para com Nan. Tomemos o exemplo de Rush ou outros: mal começaram a sentir algo mais forte deixaram de estar com outras, porque até a vontade se lhes evaporou. Mas aqui Major continua com outras mesmo quando supostamente percebeu ali algum sentimento por ela.
Entretanto cheguei a meio do livro e já percebi como vai acabar! Aquela agressão toda não me parece muito certa, mas se a Nan gosta, boa sorte para ela!


Já tinham saudades? Eu já! E este ebook já aqui anda há algum tempo.
Finalmente vou pegar nele e cheira-me que esta história e daquelas de fazer roer as unhas... de gel!
Por ser a garota má de vestidos Prada de Rosemary Beach, Nan Dillon foi chamada de todos os nomes desprezíveis debaixo do sol quente do verão. Alguns são merecidos pela sua reputação - nunca teve de se preocupar com nada, além de manter a imagem perfeita e dividir o jacto particular do pai com o seu irmão, Rush. Mas Nan está longe de ser feliz. Rush tem outro filho a caminho e não tem tempo para correr atrás da irmã. Grant, o último rapaz com que ela realmente se importou, escolheu ficar com sua meia-irmã, Harlow, em vez dela. E Harlow, que jamais vai superar o jeito que Nan a tratou quando se mudou para a cidade, se mantém distante.
Então quando Major a chama para sair, ela agarra a oportunidade de ficar com o galanteador. Embora ela não saiba muito sobre o texano de fala mansa, e ainda que está claro que ele não quer ser exclusivo, estar com ele é bem melhor do que sair com socialites fúteis ou assistir Netflix sozinha em casa.
Por um tempo, Nan lida com o jeito playboy de Major, mas depois que ele a magoa várias vezes, ela tira um fim de semana louco de última hora em Vegas. Lá, ela conhece Gannon, um empresário sombrio e sedutor e oh-tão-perigoso que sabe exactamente como lidar com ela. Com Major pedindo uma segunda oportunidade e Gannon aparecendo em sonhos, Nan tem que decidir a quem dar o seu coração. Mas o que ela não percebe é que esses jogadores estão envolvidos num jogo bem maior - e eles já estão duas jogadas à sua frente.


Com Winter, voltei aos meus tempos de ler livros digitais. Não sei se foi isso ou a história de Meyer que me fez ler 800 páginas em pouco tempo, quando nos meses anteriores li um número próximo de zero! Acho que foram os dois ou uma maior percentagem mais para o lado de Winter.
Infelizmente Winter demorou imenso tempo a sair, e continua a demorar na nossa língua, por isso decidi ler em brasileiro. Penso que não perdi tanto como se tivesse lido em inglês.
À semelhança dos anteriores, este livro, apesar de gordinho, leu-se tão fácil que foi como ver um filme, o que chega para explicar o quanto eu gostei de o ler. Os outros, já lidos há algum tempo, foram sendo relembrados aos poucos, porque a minha memória já me falha. Mas há medida que as personagens foram aparecendo também os seus volumes correspondentes o fizeram.
Como sabem, este volume foi o término de tudo, mas é também a introdução da história de Winter. Esta personagem é uma personagem bastante complexa, a meu ver, pelo que me foi difícil compreendê-la e perceber se gostava dela ou não. O que já não aconteceu com o seu segurança preferido.
Marissa Meyer não poupa as suas criações e fá-las sofrer imenso, isso posso adiantar, e assim acaba por nos fazer sofrer a nós, leitores, que nos acabámos por apaixonar por todos eles. O que vale é que todas as páginas são lidas tão rápido e sofregamente que essas dores e provações passam também rápido e quando vamos a ver já estamos na última página, no nosso final.
Um ponto que notei foi que lendo os livros tão separadamente, o romance entre Cinder e o seu príncipe acabou por perder alguma daquela luz que nos faz segui-la como as moscas e por isso quando o fim chegou acho que não fiquei tão satisfeita como queria ter ficado. Mas acho que isso acontece quando um livro é bom, nunca estamos saciadas.
Os cenários continuam fantásticos, quase reais, e a autora consegue-nos de facto transportar para este mundo que criou.
A má da fita continua má, apesar de podermos conhecer uma ponta de coração gelado que afinal está mais descongelado, mas que mesmo assim não nos convence ou conquista.
As madrastas e meio-irmã de Cinder também reaparecem e têm o seu papel, algo significativo, na história, o que foi uma boa surpresa.
Em relação à outra ciborgue, a minha mente romântica ficou com a ideia que ela também iria ter direito ao seu par, mas fiquei sem perceber se de facto aquele segurança sentia alguma coisa por ela ou não. Temos que ter noção que ela não é meio humana como Cinder, mas de qualquer maneira ela foi uma presença tão forte e real como todos os outros.
Espero sinceramente que a autora nos presenteie pequenos contos do que aconteceu posteriormente, nem que seja para matar algumas saudades destes personagens tão cativantes.
Resumindo, a espera foi grande mas a recompensa também. Recomendo mil vezes.

Bestseller do The New York Times, a série Crônicas Lunares conquistou os leitores com sua releitura high-tech de contos de fadas tradicionais. Depois de Cinder, Scarlet e Cress, inspirados, respectivamente, nas histórias de Cinderela, Chapeuzinho Vermelho e Rapunzel, Marissa Meyer entrega a eles o último capítulo da série, em que reconta a história de Branca de Neve com tintas distópicas. Na trama, a princesa “Winter” vive subjugada por sua madrasta, Levana, que inveja sua beleza e não aprova os sentimentos da jovem pelo amigo de infância e belo guarda real Jacin. Mas “Winter” não é tão frágil quanto parece, e, junto com a ciborgue Cinder e seus aliados, a jovem princesa é capaz de ini¬ciar uma revolução e vencer uma guerra que já está em andamento há muito tempo. Será que Cinder, Scarlet, Cress e “Winter” podem derrotar Levana e encontrar seus finais felizes?


Elle Kennedy neste momento está para mim como uma substituta em férias de Abbi Glines. Porquê? Porque as histórias são parecidas, mas ainda lhes falta ali qualquer coisinha para chegar ao nível de Abbi.
Temos adolescentes quase adultos, na faculdade, temos rapazes muitos ricos e raparigas pobres, temos muito sexo e sensualidade, etc. Aqui também vamos encontrar bebidas, festas e droga. Todos os elementos que normalmente fazem parte destes young-adult mais eróticos.
A empatia está lá e por isso estes livros são imensamente viciantes.
Felizmente cada livro tem o seu casal, porque sinceramente, não ando com muita paciência para seguir o mesmo casal por vários livros.
N'O Pacto, a protagonista feminina é um pouco insegura em muitas coisas, o que não faz o "meu género", mas depois acaba por compensar
Aqui a história não é muito desenvolvida. Tudo esmiuçado e temos uma rapariga supostamente tímida que está atraída por um dos rapazes mais giros da faculdade e temos um jogador, giro, rico e talentoso, que nunca se tinha apercebido dela até ir contra ela no fim de uma aula. Depois é o típico eu ajudo-te a conquistar o outro e tu ajudas-me a estudar, há ali ainda uma Hannah difícil que não quer o acordo, mas quando ela finalmente aceita pronto, lá começa o romance e a atracção mutua.
No Erro há um passado, e Logan vai ter que rastejar bastante, o que é bastante engraçado, principalmente porque os seus amigos andam sempre à sua volta e tornam tudo muito mais emocionante. Claro que isto na realidade nunca acontece bem assim, mas é sempre giro ler que estes badboys ficam cegos e só conseguem ver uma rapariga. Há ali até uma diminuição do intelecto!
No The Score, ainda sem título em português, o desafio ainda é maior, principalmente porque tanto Allie como Dean têm estado na história desde o início e por isso já os conhecemos bastante bem, tal como eles um ao outro. Dean é o mimado, Allie a independente e claro, Elle Kennedy vai-lhes "atar" um elástico e eles não vão conseguir afastar-se muito um do outro. Esse puxão do elástico é que anima tudo.
Agora que finalmente termino de escrever esta opinião acho que me está a faltar aqui um pormenor. Não era aqui nesta saga que um dos amigos de Garrett gostava da sua miúda? Ou é noutra série?
Penso que vou ficar por aqui, porque quem já leu o The Goal disse que é uma desilusão completa. E como eu estou a gostar tanto desta série não quero estragar.
Como podem ver as histórias não são muito profundas e a base é sempre a mesma, até de outras séries. Não há grandes dramas familiares e tudo se resumo à atracção entre eles e às suas relações. Aqui, o que nos faz agarrar bem o Kobo são mesmo os diálogos entre os personagens, tão cativantes, já para não falar de todo o ambiente e todo o sexo. Faz-nos imaginar tudo e todos e desejar estar lá e divertirmo-nos tanto quanto eles.

Hannah Wells encontrou finalmente aquela pessoa. Segura e confiante em todas as outras facetas da vida, enfrenta uma série de receios e inseguranças no que toca a sexo e sedução. Se quiser prender a atenção da sua nova conquista terá que sair da zona de conforto... Mesmo que tal signifique ter que aturar o arrogante e infantil capitão da equipa de hóquei... E vai ser tão bom.
Ser jogador de hóquei profissional foi tudo o que Garrett Graham sempre quis, mas as notas de final de formatura ameaçam deitar por terra este sonho, pelo qual tanto tem lutado. Se ajudar uma morena, muito gira e cheia de sarcasmo, a fazer ciúmes a outro lhe garantir a posição na equipa, que seja! Mas um inesperado beijo leva-os às cenas de sexo mais incríveis das suas vidas, e não vai levar muito tempo até que Garrett perceba que fingir não será o caminho... Terá, sim, que convencer Hannah de que o homem que ela procura se parece em tudo com Garrett. Elle Kennedy é autora best seller do New York Times, USA Today e Wall Street Journal. Escreve romances de suspense e eróticos contemporâneos. Heroínas fortes e sensuais, e heróis sexy e musculados são marca dos seus livros, temperados com muito «calor» e alguns perigos, pelo que já conquistou um vastíssimo público leitor.
Depois de um ano como caloira, Grace está de volta à Universidade de Briar, mais velha, mais madura. E já não é a borboleta tranquila que era quando se envolveu com John. Se Logan espera que ela implore e rasteje a seus pés como todas as suas outras conquistas, pode esperar sentado. Desta vez, é Grace quem vai ao volante... e ela tenciona guiar de forma selvagem.
Allie Hayes está em estado de crise. Com a formatura a aproximar-se, não tem nenhuma ideia do que fazer depois da faculdade. Para piorar, ela está a curar-se de um coração partido após o término de um longo relacionamento. Sexo selvagem e sem compromisso para compensar certamente não é a melhor solução para os seus problemas, mas o belo Dean Di-Laurentis, estrela do time de hoquei é impossível de resistir. Apenas uma vez, ela pensou, porque mesmo que seu futuro seja incerto, certamente não inclui o rei dos adeptos a ‘Uma Noite Apenas’.
Dean sempre consegue o que quer. Garotas, notas, garotas, reconhecimento, garotas… Ok, ele é um mulherengo, e ele ainda não conheceu uma garota imune ao seu charme. Até Allie. Por uma noite, a determinada loira balançou seu mundo – e agora ela quer que sejam apenas amigos? Não. Não está acabado até ele dizer que sim. Dean está sempre em busca de mais, mas quando sua vida sobre uma mudança brusca, ele começa a pensar se talvez não seja hora de para de querer apenas marcar pontos no jogo e marcar para o amor.
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