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- Contém spoilers como sempre! - 

A Lâmina da Assassina é uma segunda oportunidade. Passo a explicar: quando li o Trono de Vidro e depois a Coroa da Meia-Noite adorei mas acabei porque não continuar por os próximos estarem em inglês. Entretanto ficou sempre aquela memória de uma história que adorei com a melhor protagonista de todos os tempos (continuo a acreditar nisso), o que fez que quando encontrei este livro em inglês, naquele formato pequeno mas não de bolso, naquela capa super mole que detesto, decidi comprá-lo à mesma. Comecei a ler, um inglês até compreensível, mas a certa altura fartei-me e nunca mais lhe peguei. Passados uns anos decidi que ia ler esta saga até ao fim, e isso incluía este 0,5. Comprei a saga toda incluindo este livrinho que tinha dado à dona da saga (que mo vendeu). Depois de muito pesquisar percebi que o melhor seria começar por este e digo-vos: a melhor opção! Leiam este primeiro sem dúvida. Porque depois de começar os outros, ler este não vai fazer grande sentido; assim começando por este conhecemos o início, o Sam, e quando ela no Trono de Vidro e até na Coroa da Meia-noite fizer referências ao passado, estas vão ser bastante claras.
 
Vamos lá então aos pontos que fui apontando à medida que fui lendo:
1. Nada explicou o titulo. Ela tem muitas lâminas, não sei como aguenta com o peso e consegue andar com aquilo tudo agarrado a ela.
2.  Não estava à espera de serem contos, apesar de terem um seguimento. Cada um representa uma parte da "formação" de Cealena. Apesar de não explicar o antes de conhecer o mestre dos assassinos. Levanta um pouco o véu mas não conta mais (isso só vamos saber no fim do Coroa da Meia-Noite).
3. A relação com Sam vai decorrendo devagar e não acontece muito, mas no final acaba por ser intenso à mesma porque acabamos por adorar aquele rapaz. Nem acho que ela o mereça, apesar de eu a adorar a ela.
4. Este livro serviu para denegrir um pouco o que eu sabia e conhecia da assassina. Lendo os outros livros sempre tive a ideia que ela era forte, esperta, inteligente. Mas aqui antes de Endovier, ela não passa de uma miúda bem treinada, mas que em cada prova da vida dela é facilmente enganada, perde imensas lutas, super inocente, mesmo tendo matado tanta gente. Mostra quão ela é cega e quão fácil foi enganá-la. E quem sofreu ainda foi o pobre do Sam.
 
Acredito que a autora vai voltar atrás e explicar mais coisas - pelo menos é o que espero.
Pelo que percebi este livro foi escrito depois dos dois primeiros, o que torna este conjunto de contos muito bem escrito. Ao lê-lo diria que foi antes, porque parece mesmo que os seguintes foram escritos a partir deste.
O meu momento preferido foi mesmo quando a assassina sente que pode ser livre, sente que é livre, nem que seja por breves momentos. Também adorei quando ela se apercebe que gosta de Sam e que Sam sempre gostou dela. Adorei a relação deles, nada semelhante ao que ela vai ter com Dorian ou Chaol. Aliás, neste momento continuo a preferir este casal que infelizmente não vai continuar e ter final de feliz. A cena da morte de Sam foi muito forte e o facto dele ter sofrido parte-nos o coração. Ele não merecia de todo! 
É um livro que se lê muito rapidamente, tem cenas que achei mais mortas, mas depois, de conto para conto, temos sempre pontos altos que nos entretêm e que depois vão nos trazer boas memórias.
Neste momento vou começar a Herdeira de Fogo, o terceiro, e ainda estou muito contente por ter lido em primeiro, como já vos recomendei.
Quando li A Corte de Espinhos e Rosas, e seguintes,  sempre comparei um pouco com a emoção de memória que tinha dos poucos livros que li de Trono de Vidro. Espero que não me desiluda, porque se não o entusiasmo dA Corte de Espinhos e Rosas foi estragado por uma falsa memória.
Implacável, sedutora, letal. Poucos conhecem seu rosto, menos ainda sobrevivem à sua fúria. Não à toa Celaena Sardothian é sinônimo de morte. Suas lâminas são certeiras, assim como seu estranho código de honra e seu aguçado senso de justiça. Mas como uma menina, encontrada agonizando pelo rei dos Assassinos de Adarlan, se tornaria a campeã do rei? Disputada pelo capitão da guarda real e o próprio príncipe herdeiro? No centro de intrigas políticas?
Acompanhe Celaena vencer um lorde pirata e toda sua tripulação; o encontro como uma curandeira; seu treinamento com o Mestre Mudo, senhor dos assassinos silenciosos, nas dunas do deserto Vermelho; a prisão nas Minas de Sal de Endovier; ou, ainda, sua luta contra o mais escorregadio e traiçoeiro dos adversários — o próprio coração.
  


A minha estreia com estas duas escritoras (sim, são duas: Christina Hobbs e Lauren Billings) começou com este livro único, ignorando as séries já escritas.
Apesar das sinopses serem prometedoras, curiosamente nunca senti impulso para pegar nelas e por isso decidi experimentar um livro sozinho e provar a ver se gostava. Posso já dizer que não é mau, mas apesar das coisas positivas que vou enumerar em seguida, o entusiasmo final não foi assim tão grande para classificar com mais de 3 estrelas.
Carter e Evie vivem então este prelúdio na bem conhecida Hollywood, que para mim foi um cenário novo. Penso que nunca tinha lido nada que se passasse lá, o que contribuiu para um ponto positivo e novo, mas que como teve escassas descrições de cenário, acabou por ser um pouco discreto e passar-me ao lado.
Tendo lido o Odeio-te e Amo-te de Sally Thorne e não conseguindo não comparar, penso que foi o que acabou por me fazer gostar menos deste romance. Sim, a história de Carter e Evie começa com eles a terem uma ligação fora do trabalho e depois acontecerem n armadilhas do destino que vão trazer os seus lados humanos mais negativos ao de cima, mas que no final o vilão é outro e é castigado; e na de Lucy e Joshua a construção e evolução do amor é toda da responsabilidade apenas deles os dois. Mas a ideia base é a competitividade vs amor e essa é a mesma.
Em Dating You/Hating You achei que as personagens deixaram-se ser demasiado influenciadas, tanto pelos vários "vilões", como pela ganância. E aqui, ao longo da leitura, achei que se quebrou ali a ligação e por isso também a empatia com os personagens. Além disso, existem demasiadas personagens secundárias, com pequenas histórias que não interessam à história.
O final, obviamente arranjado para uma resolução rápida, não me surpreendeu minimamente.
Mas a maior culpa foi a personalidade submissa de Evie para com o chefe e toda aquela energia negativa do machismo que está constante nestas páginas. Mais uma vez, este tipo de personagens femininas e protagonistas repelem em vez de atrair a minha empatia e interesse, e neste caso, as autoras nem sequer corrigiram a questão, ou seja, a personagem não evoluiu nada! A história no geral resolveu por ela.
Joshua por seu lado também não foi muito melhor e colocou sempre o seu medo pelo futuro e desemprego à frente, mesmo tendo a prova que ele era bastante capaz.
Ao contrário do livro de Sally Thorne, aqui as altercações entre o casal não foram tão animadas nem com "tiradas" inteligentes, contribuindo assim para mais um ponto contra nesta comparação e por isso conclusão final.
De qualquer forma, vou querer ler mais destas autoras, e esperar ler sem qualquer tipo de interferências de "fantasmas" de outros livros semelhantes, para poder fazer uma avaliação mais individual.

Carter e Evie imediatamente se conectam e a tensão sexual é inegável, embora o surgimento de um romance seja pouco provável em razão de um encontro embaraçoso numa festa de Halloween.
Além disso, mesmo o facto de que ambos são agentes de talentos de firmas concorrentes em Hollywood não é suficiente para apagar o fogo. Mas, quando as duas agências se fundem – fazendo com que a dupla concorra ao mesmo cargo –, tudo se torna imprevisível. O que poderia ter sido o desabrochar de um belo romance se transforma em guerra declarada de sabotagem mútua.
Carter e Evie são profissionais de trinta e poucos anos – então por que não podem agir como tal? Será que Carter vai parar de tentar agradar a toda a gente e ver como o chefe de ambos está a fazer jogo? Será que Evie pode deixar de lado a sua natureza competitiva por tempo suficiente a fim de descobrir o que realmente quer na vida? Será que seus clientes, os actores, podem ser mais humanos?


Oh por amor à santa...
Este romance com uma primeira metade tão boa, como conseguiu descarrilar completamente na segunda metade? Só a mim é que me irritou aquelas referências todas ao "Cérebro", à dita, ao "O", à "Espinha dorsal" e etc? E porquê prolongar assim tanto o coito (ou promessa dele)? Se desde a primeira página o homem andava naquilo?
Uma primeira metade tão engraçada, recheada de personagens, com protagonistas cheios de tensão sexual e clima, piadas excelentes, amizades verdadeiras, sentido de humor, sentido de oportunidade. E depois, segunda metade com ... nada. Só com os protagonistas, com monólogos repetidos e entediantes.
Até o gato deixou de ter piada quando serviu de desculpa para interromper mais uma tentativa frustrada...
Bem sei que estou ao contrário da maior parte das pessoas que adoraram Wallbanger (título original) e talvez me tenham colocado as expectativas nos píncaros, mas não posso deixar de sentir que fui enganada. A premissa era óptima, li a sinopse e achei logo que ia prometer. Comecei a ler e adorei os personagens, o ambiente quotidiano, tudo muito bem escrito, de forma bastante fluída e actual, pela escritora. Mas depois com o passar do tempo, percebendo que o assunto principal do livro era se Simon e Caroline se entendiam ou não, e chegando à conclusão que a autora estava a fazer dourar demasiado esta promessa. Senti mesmo que já me estavam a fazer de parva com tanto enrolar.
Até as amigas de Caroline se resolveram até meio destas 352 páginas.
As cenas são muito óbvias e claro que não prima pela originalidade, mas acaba por ser um livro de entretenimento, principalmente pelas personagens e ambiente new adult serem tão atuais.
Gostei da relação de Caroline com a sua chefe, tal como do ambiente de trabalho e desta ser tão competente na sua profissão. Também gostei de ver a sua atitude para com o ex, mais a sua evolução, mas principalmente quando a falta de respeito por ela e pela sua categoria profissional é constantemente desvalorizada. Ponto em que tive grande empatia com a personagem, não em relação ao ex, mas sim na luta em termos que corrigir constantemente e defender a nossa profissão, que não calhou numa caixa de cereais e foi conseguida sim com muitos sacrifícios tanto nossos como, principalmente, dos nossos pais. Mas aqui já seria outra conversa...
Também gostei do papel do gato e como Simon, mesmo com todas as peripécias que sofreu nas garras destes, aceitou e fez grande amizade. Simon é, sem dúvida, uma personagem masculina muito atractiva por fora e por dentro e ainda bem que Alice Clayton não poupou nas descrições e suas referências.
De qualquer forma, gostei da escritora e vou dar uma segunda oportunidade ao livro seguinte.

Ele só quer diversão
Ela só quer uma noite de sono em paz.
E assim começa a guerra!
Com um apartamento novo em São Francisco e uma batedeira de bolos topo de gama, Caroline Reynolds podia ser feliz, não fosse a falta que sente do seu «O» (sim, aquele com direito a bolinha vermelha…). É dona do gato mais esperto do planeta, mas isso não compensa o facto de há muito não ter contacto com um «O». E por muito bem que a sua carreira como designer de interiores esteja a correr, se há coisa que na sua vida não tem sucesso é o seu triste e há muito perdido «O».
Para piorar esta falta de prazer, não consegue dormir desde que mudou de casa. Tudo por causa do barulhento e engatatão vizinho do lado e das suas ruidosas actividades nocturnas!
O culpado pela trepidação das paredes de Caroline é Simon Parker, que todas as noites faz questão de mostrar que está em grande forma no que toca ao amor. Por isso, quando o barulho ameaça atirá-la literalmente para fora da cama, envolta pela frustração sexual e por um sensual baby-doll cor-de-rosa, ela decide confrontar o vizinho que passa a vida a ouvir mas nunca viu. Só que a tensão entre eles é tão forte como as paredes são fracas…
Com umas paredes tão finas, é impossível não sentir a tentação na porta ao lado…
 

1ª leitura de Abril, 1ª leitura d'A Fila, 1ª leitura no novo Kindle 😋
Carter e Evie imediatamente se conectam e a tensão sexual é inegável, embora o surgimento de um romance seja pouco provável em razão de um encontro embaraçoso em uma festa de Halloween. Além disso, mesmo o fato de que ambos são agentes de talentos de firmas concorrentes em Hollywood não é suficiente para apagar o fogo. Mas, quando as duas agências se fundem – fazendo com que a dupla concorra ao mesmo cargo –, tudo se torna imprevisível. O que poderia ter sido o desabrochar de um belo romance se transforma em guerra declarada de sabotagem mútua. Carter e Evie são profissionais de trinta e poucos anos – então por que não podem agir como tal? Será que Carter vai parar de tentar agradar a todo mundo e ver como o chefe de ambos está fazendo o jogo? Será que Evie pode deixar de lado sua natureza competitiva por tempo suficiente a fim de descobrir o que realmente quer na vida? Será que seus clientes, os atores, podem ser mais humanos?
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