Pois é, apresento-vos os livrinhos que já devias estar lidos há muito tempo, mas eu tenho uma queda pelos livros que compro e meto-os sempre à frente dos oferecidos.
Mas agora que arrumei as aquisições das feiras dos livros decidi que devia terminar os que comecei e começar os que já devia ter lido.
Desejem-me sorte.
Já leram algum? Aceito sugestões por onde começar.
A portuguesa Eugênia de
Meneses, neta do marquês de Marialva, passa dias felizes da sua infância
no Brasil do século XVIII. Encanta-se com a beleza do lugar e com os
escravos, conhece o célebre escultor que trabalha com o cinzel amarrado
ao braço: Aleijadinho. Quando volta a Portugal, descobre outro mundo: é
apresentada à família real e chamada para ser dama de companhia da
princesa Carlota Joaquina. A partir de então, Eugênia vê a sua vida
tornar-se um verdadeiro pesadelo: a impiedosa princesa a acusa de ter um
caso com D. João VI. E ela sabe que não sairá do crime impunemente.
Baseando-se em fatos reais, Cristina Norton conta neste romance
comovente uma história abafada por ordem régia durante mais de duzentos
anos.
Eugénia de Meneses, neta do marquês de Marialva e nascida em Guimarães,
foi, segundo uma crónica da época, uma mulher de tão triste destino.
Depois de passar os anos mais felizes da sua infância no Brasil, volta a
Portugal e, já adulta, é escolhida para dama da corte, onde conhece um
amor impossível que a leva a optar pelo celibato. Bela, inteligente,
culta, alegre e independente, Eugénia vê a sua vida tornar-se um
pesadelo quando a impiedosa princesa Carlota Joaquina a acusa de um
crime que não cometeu e D. João VI, «o rei clemente», não fez jus ao seu
cognome perante a única mulher que amou. Baseando-se em factos reais,
graças a cartas e documentos cedidos por várias famílias, Cristina
Norton conta-nos neste romance comovente uma história abafada por ordem
régia durante mais de duzentos anos.
Mais uma prendinha de anos, desta vez escolhida e oferecida pela minha querida amiga Julia.
Ora bem, primeiro que tudo adoro a capa. É tão... histórica e não sei porquê, com a imagem de fundo e o brasão só me faz lembrar a história de Portugal. E não é que é mesmo? Vamos lá ver se tem factos veridicos ou não.
Na sinopse a palavra "celibato" soou-me tão romântica e dramática! E o facto de haver um alentejano lá pelo meio só me fez ter vontade de pegar no livro e deixar os outros todos por terminar!!!!!!
Vamos lá ver se Cristina Norton tem jeito para a coisa, porque para criticar e avaliar romances históricos estou cá eu, muahahahah