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Ora bem em Março em 31 dias vou trabalhar...4, portanto como devem calcular o que vou ter mais é tempo livre para ler muito. Portanto o plano de Março é um pouco ambicioso mas sei que pelo menos consigo cumprir em 50% portanto pelo menos metade sei que vou ler. 



 Hoje venho actualizar-vos nos desafios que ando a fazer. Como sempre, comecei muito entusiasmada mas já estou a perder o gás. É sempre assim. Mesmo estando atrasada e sabendo que não vou conseguir concluir, vou continuar a fazer os desafios porque gosto de participar. 





Este desafio até está a correr bem. Já li cinco categorias e até ao final do mês penso que consigo preencher mais duas ou três.


1 - Livro recomendado por booktuber, blogger, bookstragrammer ✔️

2 - Livro cujo título comece com a letra N. ✔️

3 - Livro com elementos na capa de Natal. ✔️





4 - Ler um conto de Natal. ✔️



5 - Ler um livro que se passa no Inverno. 


6 - Ler um livro cujo tema principal seja de família. 



7 - Ler uma autora nacional.

8 - Ler um autor nacional




9 - Um livro que se passe no Holocausto ✔️




10 - Um livro do teu género favorito ✔️


11 - Um livro que com letras formem a palavra Neve (título + autor) 

12 - Um livro não ficçao 



13 - Um livro publicado em 2020.




14 - Um livro que tenha sido oferecido. 



15 - Um livro com mais de 400 páginas.


16 - Um livro com menos de 200 páginas. 



 


Estes são os 13 escolhidos para os próximos 3 meses! Acho que tirando só um, todos estão incluídos em desafios até Março e como podem ver tenho muitos calhamaços para ler. 

Das duas uma, ou vai correr muito bem ou vai correr muito mal  😬

Espero não me distrair com novidades ou ebooks, ou audiobooks 🙄 e conseguir ler todos estes livrinhos que estão há demasiado tempo na estante! 

 


Como sabem, todos os meses faço uma lista de livros que quero ler. O que vai acontecendo é que não consigo ler todos e vão ficando para outros meses ou até anos. Estes foram alguns dos livros que disse a mim mesma que não ia acabar 2020 sem os ler e bem estamos a alguns dias do fim do ano e não li nenhum. Fica a promessa de os ler na primeira metade de 2021!




Mafi
Não sei se Junho vou ler muito. Cá por casa finalmente aderiu-se ao Netflix e temos de aproveitar o mes grátis, portanto vamos ver o quanto vou ler.



Ne

Acho que neste mês vou manter as expectativas das leituras mais contidas, já que o mês anterior correu muito mal.





Ao Encontro do DestinoDepois de ter lido em Janeiro, ''O Jardim das Memórias'', avancei para o segundo livro da autora publicado cá pela Topseller. Gostei muito mais deste do que do anterior. Temos aqui um conjunto de personagens femininas muito fortes mas também muito diferentes entre si. Não sei porquê (talvez devido aos temas que o livro aborda) mas senti uma vibe à ''Jodi Picoult'' neste livro mas sem a presença de tribunais como já é comum nos livros da Jodi, mas de resto gostei bastante de tudo que li neste livro.
Temos uma narrativa a 3 vozes - Hannah, Olivia e Maddie. Hannah ainda está a recompor-se da morte da sua filha Emily, que falece depois de ser atropelada na sua bicicleta. A morte de Emily é a salvação de Maddie, filha de Olivia, que luta há vários anos com problemas de saúde. Por causa desses problemas, Olivia nunca conseguiu fugir do marido abusivo e aguentou muitos anos de sofrimento mas agora sente que talvez tenha coragem suficiente para fugir com Maddie e começarem uma nova vida a duas. 
Eu gostei imenso deste livro. É intenso mas consegue ser bastante equilibrado. Até porque ficamos a conhecer as personagens numa primeira fase inicial e só depois numa segunda fase, quando o trio se conhece. A autora conseguiu mostrar bem porque é que todas tinham os seus segredos e escondiam alguma parte de si. O assunto da violência doméstica também está bem explorado na medida que consegue mostrar como James era um pai e um marido muito atencioso, aos olhos de quem via de fora. Em relação ao primeiro livro que li da autora, este livro conseguiu surpreender-me imenso e por isso fico contente por ainda ter mais um livro da autora por ler, algo que irei fazer brevemente. 
Hannah perde a filha de 12 anos num acidente. Através da doação do fígado da filha, Hannah consegue salvar a vida de uma adolescente um pouco mais velha, Maddie. Saída da redoma de proteção em que vivia por causa da doença, Maddie ganha uma nova esperança de vida para enfrentar, por fim, o desafio do mundo real. Olivia, a sua mãe, é vítima da violência do marido, mas planeia um dia fugir de casa com Maddie sem que isso implique perder a custódia da filha. Numa história arrebatadora e profundamente comovente, os caminhos destas três mulheres vão cruzar-se e as suas vidas irão alterar-se para sempre. 


Apesar do mês de Abril ter sido rico em boas e muitas leituras, a lista de livros por ler continua infinita, por isso aqui estão alguns dos que esperamos ler no mês de Maio.

Mafi



Se Abril correu tão bem e nem estava de férias, agora em Maio com uma semana para descansar espero mesmo conseguir ler estes e muito mais!

Ne
Fora os que não li em Abril (a culpa é dos ebooks deliciosos que tenho no telemóvel)
Chegámos ao mês mais curto do ano, mas o objectivo de ler o que está aqui em casa mantém-se.

Mafi:
Um Violino na NoiteHarvesting the HeartNunca Digas Adeus Ao Encontro do DestinoYou Know Me WellQuem Não Sonha Voar, Alice?The Female of the Species

Ne:


Este é o primeiro de três livros da autora que tenho por ler e como foi o primeiro a ser publicado cá, decidi estrear-me na escrita de Amy Hatvany com ''O Jardim das Memórias''. 
A capa diz-nos que Amy Hatvany é a nova Jodi Picoult. Ora esta citação que está entre aspas mas sem fonte não me disse nada, porque não achei o estilo das autoras semelhante. Jodi Picoult tem sempre temas polémicos nos seus livros, fazem-nos pensar e muitas vezes, sentimos-nos em dúvida sobre o correcto e o incorrecto. Aqui, isso não acontece. Mas pronto tirando estas comparações que são sempre um pouco dúbias, eu gostei do livro. 

21858614Tudo o que o livro promete, ele consegue cumprir mas não sei...não o achei tão bom como toda a gente. É um bom drama familiar, toca em muitos assuntos sensíveis, como as doenças mentais, a pobreza, os sem-abrigo, a dependência do álcool para afastar os problemas mas mesmo assim o livro não conseguiu emocionar-me. 

A história divide-se entre o passado e o presente. No passado temos Eden ainda em criança, que começa a perceber que o pai que tanto adora, não consegue enfrentar os seus próprios demónios e as suas depressões. Assistindo a uma tentativa de suicídio que não só a traumatizou mas fez com que ficasse separada do pai, no presente temos Eden em busca do seu paradeiro. 

Achei que o desenvolvimento de toda a procura do pai pelos centros de sem abrigo foi muito longo e depois quando realmente dá-se o encontro, não senti grande emoção. Talvez era mesmo esse o objectivo da autora, não sei. Curiosamente, gostei mais da parte do pós-encontro. Foi interessante ver a relação entre pai e filha depois de 20 anos de separação. Neste caso foi curioso ver os sentimentos da Eden em conflito. Agora que tinha encontrado o pai e alcançado o seu objectivo, as dúvidas de conhecer verdadeiramente o pai continuavam a persegui-la, tal como em criança. 

À parte desta história, o livro é bom e gostei especialmente da parte do ''Jardim da Eden'' e daí o título em português. O romance entre a Eden e o Jack foi bonito de se ler mas achei o Jack um pouco perfeito demais. Outras personagens que gostei foi o Bryce e a Georgia e tive pena de não ter havido mais destaque mas entendo que o assunto principal era o encontro com o pai.

É um livro que até doseia bem o romance com o drama e tem rasgos de comédia mas não me tocou como pensava que faria. Ainda tenho mais dois livros desta autora por ler e portanto espero que sejam melhores leituras. Contudo é um romance que aconselho sem dúvida. 

Quando Eden tinha dez anos, encontrou o pai, David, caído no chão da casa de banho. A tentativa de suicídio conduziu ao divórcio dos pais e David desapareceu quase por completo da sua vida.Vinte anos depois, Eden é uma chef bem-sucedida, mas após uma série de relacionamentos românticos falhados percebe que é tempo de procurar o pai, que se encontra a viver na rua, para poder perdoá-lo e seguir em frente.A sua busca leva-a até um albergue para sem-abrigo e até Jack Baker, o diretor. Jack convence Eden a fazer trabalho de voluntariado no albergue e, em troca, ajuda-a na sua busca. À medida que Eden e Jack se apaixonam e a sua procura os aproxima de David, Eden vê-se obrigada a enfrentar as suas verdadeiras emoções e a dolorosa pergunta acerca do pai: será que depois de todos aqueles anos ele quer mesmo ser encontrado?Enquanto Eden não fizer as pazes com o passado, jamais será capaz de abraçar o futuro…


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Depois de uma pausa para ler uma novidade de 2018,vamos lá voltar aos livros parados na estante.
Este aguarda a sua vez desde 2014 mas chegou a hora! 


Quando Eden tinha dez anos, encontrou o pai, David, caído no chão da casa de banho. A tentativa de suicídio conduziu ao divórcio dos pais e David desapareceu quase por completo da sua vida.Vinte anos depois, Eden é uma chef bem-sucedida, mas após uma série de relacionamentos românticos falhados percebe que é tempo de procurar o pai, que se encontra a viver na rua, para poder perdoá-lo e seguir em frente.A sua busca leva-a até um albergue para sem-abrigo e até Jack Baker, o diretor. Jack convence Eden a fazer trabalho de voluntariado no albergue e, em troca, ajuda-a na sua busca. À medida que Eden e Jack se apaixonam e a sua procura os aproxima de David, Eden vê-se obrigada a enfrentar as suas verdadeiras emoções e a dolorosa pergunta acerca do pai: será que depois de todos aqueles anos ele quer mesmo ser encontrado?Enquanto Eden não fizer as pazes com o passado, jamais será capaz de abraçar o futuro…



Novo ano, novo mês, novos livros por ler. Vamos lá ver se não perdemos o foco e cumprimos aquilo que prometemos no ''Especial 2018''.

Mafi


Bem de modo a realmente focar-me no que tenho aqui em casa por ler escolhi um livro que adquiri em cada ano... desde 2010. Não vou por mais do que 7 livros, porque se ler estes 7 já fico muito contente. 

Ne


Uns mais finos, outros mais grossos, é tempo de pegar nuns mais antigos e outros mais recentes para começar o ano da melhor forma. Espero conseguir ler tudo e que 2018 seja mais próspero em leituras (qualidade e quantidade) do que 2017.
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