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Sai dia 8 de Novembro

A autora de A Rapariga do Casaco Azul brinda-nos com uma história misteriosa e intensa, que nos leva numa viagem pelos traumas e lutas dos sobreviventes do Holocausto.

Aos 15 anos, Zofia Lederman viu a família seguir pela fila da esquerda no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, em direção às câmaras de gás. Só ela e o irmão mais novo, Abek, sobreviveram, ao serem encaminhados para a fila da direita.

Três anos depois, o fim da guerra é declarado e Zofia está determinada a seguir a única pista que a pode levar até ao irmão.Vagueando pelos destroços de uma Europa arrasada, ela atravessa a fronteira da Polónia até um campo de refugiados em Munique, onde conhece outros sobreviventes que lhe mostram como construir um novo futuro.

Contudo, Zofia não quer esquecer o passado. Ela precisa de reencontrar o irmão e cumprir a promessa que lhe fez quando foram separados: De Abek a Zofia. De A a Z. Quando te encontrar novamente, preenchemos o nosso abecedário. Prometo que vou encontrar-te.

Mas quanto mais Zofia procura, mais dura se torna a jornada. E a pouca esperança que lhe resta está prestes a desvanecer...

Sai dia 18 de Março!
Uma história imperdível, em tempo de guerra, perfeita para os fãs de clássicos como O Rapaz do Pijama às Riscas e A Rapariga Que Roubava Livros.Haruko e Margot não se conhecem. Vivem em pontos distantes dos EUA e nenhuma das duas tem qualquer culpa de os seus países de origem estarem em guerra com aquele onde agora vivem. A família de Haruko é japonesa. A família de Margot é alemã.Estamos em 1944. A Segunda Guerra Mundial está no seu auge e estende-se a quase todos os continentes e mares, combate-se tanto na Europa como no Pacífico. À semelhança de outras famílias refugiadas, também as de Haruko e Margot são forçadas a recomeçar as suas vidas num campo do Texas, onde os acusados de conspirar contra a América são «convidados» a residir.Com as suas vidas a colapsar, Haruko e Margot encontram conforto uma na outra, e depositam toda a esperança na sua amizade secreta.Mas será que ali, numa prisão que se suspeita repleta de espiões, ainda é possível encontrar a felicidade?Uma história delicada, mas poderosa. A prova de que a família, a amizade e o amor mantêm a sua importância vital até nos piores momentos.

Nada como um novo ano para começar aqui uma nova rubrica no blog. Estes posts servirão como um balanço do mês em termos de leituras e outras estatísticas para quem gosta de números: 

Leituras da Mafi:
Retrato de Família by Jojo MoyesMore Happy Than Not by Adam SilveraOne Man Guy by Michael BarakivaAté Que o Amor Me Encontre by Charles MartinO Homem de Giz by C.J. TudorO Jardim das Memórias by Amy HatvanyVerão em Edenbrooke by Julianne DonaldsonNão é Bem Namorar by Catherine Bybee


Classificações e opiniões:
Retrato de Família - Jojo Moyes (2/5)
More Happy than Not - Adam Silvera (3/5)
One man Guy - Michael Barakiva (4/5)
Até que o amor me encontre - Charles Martin (4/5)
O Homem de Giz - C.J Tudor (4/5)
O Jardim das Memórias - Amy Hatvany (3/5)
Verão em Edenbrooke - Julianne Donaldson (4/5)
Não é bem namorar - Catherine Bybee (4/5) 

Livros físicos: 6
Ebooks: 2
Livro Mais Doce: Verão em Edenbrooke
Livro Mais Amargo: Retrato de Família
Livro Mais Longo: Retrato de Família (416 páginas)
Livro mais curto: Não é bem namorar (190 páginas em ebook) 
Livros dos ''Na Fila 2018'': 4
Livros "Na Fila Janeiro": 3
Autores novos: 5
Autores já lidos: 3

Leituras da Ne:




e opiniões já publicadas:

1 - A Rapariga de Antes - J.P. Delaney (4/5)
2 - A Rapariga do Casaco Azul - Monica Hesse (3/5)
3 - Sem Medo do Destino - Nora Roberts (2/5)
4 - Duas Mulheres, Dois Destinos - Lesley Pearse (2/5)
5 - O Circo dos Sonhos - Erin Morgenstern (2/5)
6 - O Poder das Pequenas Coisas - Jodi Picoult (5/5)
7 - 99 Dias - Katie Cotugno (4/5)
8 - Não é Bem Namorar - Catherine Bybee (4/5)

Livros físicos: 8
Ebooks: 0
Livro Mais Doce: O Poder das Pequenas Coisas - Jodi Picoult
Livro Mais Amargo: O Circo dos Sonhos - Erin Morgenstern
Livro Mais Longo: O Poder das Pequenas Coisas - Jodi Picoult (512 páginas)
Livro mais curto: Não é Bem Namorar - Catherine Bybee (264 páginas)
Livros dos ''Na Fila 2018'': 7
Livros "Na Fila Janeiro": 1
Autores novos: 5
Autores já lidos: 3




Depois do Diário de Anne Frank, o interesse por estes romances desta época sempre aumentou mas nunca foi saciado. Foi uma época que ainda hoje não acredito que tenha acontecido, onde a maldade do Homem é tão óbvia (hoje em dia é muito mais subtil, ou então somos nós que já estamos tão habituados que ignoramos a maior parte das coisas) e por isso, um dos pontos da minha lista para fazer antes de morrer é prestar o meu tributo em Auschwitz.
Mas enquanto não vou, vou coleccionado alguns livros sobre o assunto. A Rapariga do Casaco Azul foi o primeiro escolhido talvez porque foi o último a ser comprado.
Penso que a escolha foi a mais acertada porque achei a história muito leve, apesar do tema tão pesado. A cena que me emocionou mais foi logo no inicio quando vizinhos não judeus denunciam vizinhos e amigos judeus para lhes poderem ficar com as casas ou com os pertences, visto que os judeus seriam levados para campos ou outros locais e nunca mais retornariam às suas casas.
Fiquei um pouco céptica em relação ao facto de pessoas não judeus não saberem, nem quererem saber, para onde os judeus "desapareciam", mesmo depois de os verem a serem levados a pé em filas enormes completamente fragilizados.
Gostei (gostar é sempre relativo em questões como estas) de conhecer mais algumas formas de esconderijo que as pessoas tiveram que recorrer. Também gostei de saber que a percentagem de quem ajudava era maior do que a que não o fazia, apesar de que por pequenos sentimentos mais negativos as pessoas rapidamente mudavam de atitude e traiam os seus pares.
Ao ler as sinopses normalmente faço logo um resumo da história, ou de como imagino que será. Neste caso o que imaginei foi um pouco diferente da versão de Monica Hesse. às vezes surpreende-me, outras vezes nem por isso. Aqui apesar de ter sido apenas um pouco diferente acho que a escritora não soube desenvolver de forma a agarrar o leitor, ou seja eu. Apenas no final, quando as coisas começam a fugir ao controlo é que se torna mais "entusiasmante", porque mais de 70% do livro é sobre os dramas da jovem e sobre a morte do seu namorado e a culpa que sente. Sim, há uma evolução da protagonista, mas mesmo assim acho que ela terminou quase tão egoísta como começou. Apesar de toda a informação que lhe chega, e comparando-a ao grupo de Ollie, ela mesmo assim mantém a atitude de só ajudar quem ela quer ajudar e sempre por um preço. E quando finalmente resolve o puzzle, ou começa a se interiorizar naquele mundo que lhe passava mesmo ao lado, mesmo assim mantém-se naquela linha de apenas salvar aquela pessoa.
Concordo que aos poucos podemos fazer muito, mas com os conhecimentos que ela tinha, as ligações que ela mantinha, penso que não foi suficiente o que ela fez. Aliás, vendo bem as coisas, ela acaba por não resolver nada porque quando chegamos ao fim, tudo já se tinha resolvido por si.
Portanto, muitas vezes é bom começar com um romance menos bom para que daqui para a frente as expectativas possam baixar um pouco e ser tudo melhor a partir daqui.
Não posso deixar de referir na edição deste livro. Espaços enormes em branco nas páginas, margens gigantes, letras de tamanho razoável só servem para o livro parecer maior do que é realmente. Na minha opinião é um desperdício, principalmente por aqueles espaços. Já dei mais dinheiro por livros mais finos, portanto não concordo que as editoras, não só esta em particular, recorra a este tipo de impressão para ganhar mais. Letra grande percebo porque o olhos não ficam tão cansados, mas penso que há limites.

Amesterdão, 1943. Enquanto a Europa é engolida pelo véu nazi, Hanneke percorre diariamente as ruas da cidade. Com apenas 18 anos, ela consegue arranjar os bens raros que as pessoas procuram no mercado negro: chocolate, café, tecidos… Pequenos pedaços de normalidade, preciosos em tempos de conflito. E Hanneke fá-lo apenas por dinheiro! Não há espaço para bondade num mundo devastado por uma guerra que lhe roubou a vida e os sonhos.
Até ao dia em que uma das clientes de Hanneke lhe faz um pedido tão perigoso quanto desafiante: que encontre a pequena Mirjam, uma rapariga judia que a senhora mantinha escondida em casa. A única pista que Hanneke tem é que, no dia em que desapareceu, Mirjam vestia um casaco azul.
Contrariando o seu instinto, Hanneke decide procurar a rapariga. O que ela não sabe é que, ao procurar a pequena Mirjam, vai reencontrar uma parte de si mesma, aquela que Hanneke pensava ter sido completamente destruída com o som das primeiras bombas.


Segunda leitura do ano. Vamos lá mudar de temática.
Amesterdão, 1943. Enquanto a Europa é engolida pelo véu nazi, Hanneke percorre diariamente as ruas da cidade. Com apenas 18 anos, ela consegue arranjar os bens raros que as pessoas procuram no mercado negro: chocolate, café, tecidos… Pequenos pedaços de normalidade, preciosos em tempos de conflito. E Hanneke fá-lo apenas por dinheiro! Não há espaço para bondade num mundo devastado por uma guerra que lhe roubou a vida e os sonhos.Até ao dia em que uma das clientes de Hanneke lhe faz um pedido tão perigoso quanto desafiante: que encontre a pequena Mirjam, uma rapariga judia que a senhora mantinha escondida em casa. A única pista que Hanneke tem é que, no dia em que desapareceu, Mirjam vestia um casaco azul.
Contrariando o seu instinto, Hanneke decide procurar a rapariga. O que ela não sabe é que, ao procurar a pequena Mirjam, vai reencontrar uma parte de si mesma, aquela que Hanneke pensava ter sido completamente destruída com o som das primeiras bombas.



Novo ano, novo mês, novos livros por ler. Vamos lá ver se não perdemos o foco e cumprimos aquilo que prometemos no ''Especial 2018''.

Mafi


Bem de modo a realmente focar-me no que tenho aqui em casa por ler escolhi um livro que adquiri em cada ano... desde 2010. Não vou por mais do que 7 livros, porque se ler estes 7 já fico muito contente. 

Ne


Uns mais finos, outros mais grossos, é tempo de pegar nuns mais antigos e outros mais recentes para começar o ano da melhor forma. Espero conseguir ler tudo e que 2018 seja mais próspero em leituras (qualidade e quantidade) do que 2017.


Esta pilha é tão alta que só agora a fiz ahah. Para além destes ainda comprei o Sinal de Vida de José Rodrigues dos Santos e A Rapariga de Antes de JP Delaney, que entretanto estão emprestados a ávidos leitores.
Alguns foram oferecidos, mas a grande maioria foi comprada. Foi um mês em que não resisti Às tentações, ao contrário do próximo mês.






Numa feira do livro que nem sabia que ia lá estar encontrei esta aquisição que nem sabia que ia querer comprar. 
Adoro livros da Segunda Guerra e só a sinopse já me trouxe as lágrimas aos olhos.






Um livro multipremiado de extraordinária beleza, que faz lembrar clássicos como A Rapariga Que Roubava Livros e O Rapaz do Pijama às Riscas. Inesquecível!
Amesterdão, 1943. Enquanto a Europa é engolida pelo véu nazi, Hanneke percorre diariamente as ruas da cidade. Com apenas 18 anos, ela consegue arranjar os bens raros que as pessoas procuram no mercado negro: chocolate, café, tecidos… Pequenos pedaços de normalidade, preciosos em tempos de conflito. E Hanneke fá-lo apenas por dinheiro! Não há espaço para bondade num mundo devastado por uma guerra que lhe roubou a vida e os sonhos.
Até ao dia em que uma das clientes de Hanneke lhe faz um pedido tão perigoso quanto desafiante: que encontre a pequena Mirjam, uma rapariga judia que a senhora mantinha escondida em casa. A única pista que Hanneke tem é que, no dia em que desapareceu, Mirjam vestia um casaco azul.
Contrariando o seu instinto, Hanneke decide procurar a rapariga. O que ela não sabe é que, ao procurar a pequena Mirjam, vai reencontrar uma parte de si mesma, aquela que Hanneke pensava ter sido completamente destruída com o som das primeiras bombas.
Uma história poderosa e envolvente. Um olhar sobre a cidade de Anne Frank e sobre a força daqueles que, com pequenos gestos, lutaram contra o terror nazi.
Sai dia 10 de Julho!
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