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Opinião New-Adult: "A banana dele" de Penelope Bloom

fevereiro 21, 2019 Mafi 0 Comments





''A banana dele'' foi o livro que mais fez burburinho aqui nas nossas redes sociais. Seja pelo título, pela capa ou pela sinopse a verdade é que tivemos bastante comentários de leitoras que queriam esta banana! :p 
É o primeiro livro de uma série já com 4 livros publicados. Estreia da autora Penelope Bloom e apesar de ser um livro curtinho, tem o essencial para um bom livro deste género. Comédia, romance e claro drama! 
Penelope Bloom não é tão boa quanto Vi Keeland mas já reparei que no Goodreads os próximos livros da série tem um rating muito superior a este, aliás este é o que tem a pontuação mais baixa portanto estou confiante que a série só vai melhorando de livro para livro. 
É um livro leve mas daqueles bem ''gostosinhos'' de se ler. O nosso casal é Natasha e Bruce, ela uma jornalista disfarçada de estagiária, ele dono de uma grande empresa mas suspeito de corrupção. Já entedemos o que vem por aqui não é? Natasha tem aqui o seu primeiro grande trabalho como jornalista, investigar Bruce Chamberson e a sua empresa, embora não seja ela que tenha suspeitas que ele seja corrupto mas sim o seu chefe. A única maneira de investigar a fundo e infiltrando-se na empresa como estagiária pessoal de Bruce. O problema é que Natasha é um desastre ambulante e logo o primeiro erro que faz é comer a banana pessoal de Bruce. Uma banana que até tinha o nome dele escrito com um marcador mas quando se tem fome é assim, come-se tudo, até o pão que o Diabo amassou, como diz a minha mãe. 
A verdade é que foi este gesto que deu o emprego (não pago, porque como é muito bem dito no livro, os estagiários são os novos escravos de hoje em dia) a Natasha e agora ela poderá acompanhar toda a vida do seu chefe e escrever a sua primeira grande reportagem.
O pior é que Natasha sente-se atraída por Bruce, atracção que é correspondida mas como menino sofreu no passado e tem uma ex-relação difícil, não quer envolver-se com a sua assistente.
Eu fartei-me de rir com os duplos sentidos que há ao longo deste livro, especilmente quando envolvia bananas. Adorei a Natasha, super desastrada, parecia que o azar a perseguia mas lá no fundo via-se que ela era trabalhadora e esforçada. Também gostei do Bruce claro mas é a típica personagens masculina de homem bonito e com sucesso nos negócios. A história dele com a ex não foi a minha parte favorita do livro e não serviu para grande coisa. 
O romance é fofinho e mesmo com o drama de quando Bruce descobre a verdade sobre a Natasha, a autora não se alongou muito em manter o casal separado.O livro é pequeno e lê-se muito bem de uma vez só e apresenta o protagonista do segundo livro, o irmão gémeo de Bruce, William.
Gostei e recomendo se quiserem ler algo leve e que vos faça rir. Não é o romance mais original de sempre mas deixa-nos bem dispostas. 

O meu novo chefe adora impor regras.
E há uma que ninguém se atreve a quebrar: nunca tocar na banana dele.
A sério.
O tipo é viciado em bananas.
E eu, claro, fui logo tocar na dele.
Pior, pu-la na boca. Mastiguei... e até engoli.
E foi nesse momento que ele apareceu.
E, acreditem em mim, foi mau. Muito mau!
Mas deixem-me começar pelo início...
Antes de tocar na banana de um bilionário, eu tinha acabado de conseguir o meu primeiro trabalho a sério como jornalista. Nada das tretas do costume. Nada de entrevistas a lixeiros sobre as suas rotas preferidas, ou artigos sobre a importância de apanhar caca de cão nos jardins. Já dei para esse peditório.
Esta era a minha grande oportunidade. Podia provar ao mundo que não era uma trapalhona. A missão: infiltrar-me na Galleon Enterprises para investigar as suspeitas de corrupção.
Já estão a ouvir a banda sonora do James Bond a tocar, não estão?
Eu ia ser um sucesso. Só tinha de conseguir o lugar de estagiária e não dar cabo da entrevista com Bruce Chamberson.
Agora avancem até ao momento imediatamente antes da entrevista. Sim, eu sou aquela ali de banana na mão. Uma banana com o nome dele escrito a marcador preto. É aí que ele entra e me apanha em flagrante de fruta na mão. Pouco depois, contrata-me.
Pois, eu sei. Também a mim me pareceu estranho...

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