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Sarah J. Maas
No segundo volume da saga Trono de Vidro, Celaena continua tão guerreira como no primeiro. A rapariga, e os que a seguem, capítulo sim, capítulo não, terminam cobertos de sangue e feridas.
Encontrei a música perfeita para o casal Celaena e Chaol, espero que o vídeo funcione:
Opinião Young-Adult/Sobrenatural: "Coroa da Meia-Noite" de Sarah J. Maas
- Spoilers -
No segundo volume da saga Trono de Vidro, Celaena continua tão guerreira como no primeiro. A rapariga, e os que a seguem, capítulo sim, capítulo não, terminam cobertos de sangue e feridas.
Aqui vão haver muitas revelações, muitas reviravoltas, mas o melhor de tudo é que a quantidade de magia vai aumentando exponencialmente.
O rei de Adarlan continua mau como as cobras, o príncipe bom como o milho e bom de personalidade, e o capitão lá consegue ser conquistado ou avançar para a frente. Esta troca de parceiros em relação a Celaena torna-se um pouco estranha, porque no primeiro livro notava-se ali uma indecisão, mas ela ao terminar com Dorian foi tão fria que pareceu que ela andou a brincar com ele e com os seus sentimentos. Passa então a sua total atenção para Chaol e mesmo assim a sua relação teve grandes dificuldades, principalmente a partir do momento em que a sua amiga morre (leram o aviso a vermelho lá em cima não leram?).
A morte de Nehemia ainda hoje (que já li este e o próximo) continua a me parecer uma desculpa fraca para o "fazer acontecer" que esta e a rainha morta (aqui há tantas rainhas e reis e príncipes que vou chamá-la assim) combinaram. Penso que os acessos de raiva de Celaena são mais que suficientes para ela fazer alguma coisa, para além de ser covarde, mas parece que a autora nunca está satisfeita e tanto a torna invencível, como a torna uma choramingas.
De qualquer forma este livro pode-se dividir em dois, mas quem se mantém constante é Celaena que continua a fazer as coisas pela calada e sendo a assassina do rei. As variações são a magia que se desenvolve na segunda parte e os ataques de raiva que se multiplicam desde a morte de Nehemia.
Sinceramente não estava à espera que houvesse uma espécie de tréguas entre Chaol e Celaena, mas de facto esta acontece mesmo quase no final, mesmo depois de Celaena ver e estar com o espírito da amiga que lhe diz muito rapidamente e vagamente que foi tudo planeado.
Comparado com o livro anterior, este foi menos activo. Temos ali na segunda parte alguns pontos altos, como Celaena a ir salvar Chaol, Celaena a matar monstros e Celaena a quase matar o suposto segundo amor da vida dela. O denominador comum é sempre a nossa rainha-que-não-quer-ser-e-que-ninguém-sabe-quem-é-mas-que-nós-leitores-já-desconfiamos-desde-o-inicio que luta que nem uma amazona (não vou dizer homem porque há muito covarde aqui nesta história e não só), mas que precisa ser sempre salva de morrer no final das lutas.
Sarah J. Maas continua a descrever muito bem as personagens, os momentos com mais acção e os cenários, mas falha um pouco nas relações entre personagens. Acho que são muito frias nestes momentos para o ardor que transparecem nas lutas.
Aqui não temos final, mas um "a continuar". Claro que continuei a ler... e espero que vocês também. Amanhã a opinião do terceiro.
A morte de Nehemia ainda hoje (que já li este e o próximo) continua a me parecer uma desculpa fraca para o "fazer acontecer" que esta e a rainha morta (aqui há tantas rainhas e reis e príncipes que vou chamá-la assim) combinaram. Penso que os acessos de raiva de Celaena são mais que suficientes para ela fazer alguma coisa, para além de ser covarde, mas parece que a autora nunca está satisfeita e tanto a torna invencível, como a torna uma choramingas.
De qualquer forma este livro pode-se dividir em dois, mas quem se mantém constante é Celaena que continua a fazer as coisas pela calada e sendo a assassina do rei. As variações são a magia que se desenvolve na segunda parte e os ataques de raiva que se multiplicam desde a morte de Nehemia.
Sinceramente não estava à espera que houvesse uma espécie de tréguas entre Chaol e Celaena, mas de facto esta acontece mesmo quase no final, mesmo depois de Celaena ver e estar com o espírito da amiga que lhe diz muito rapidamente e vagamente que foi tudo planeado.
Comparado com o livro anterior, este foi menos activo. Temos ali na segunda parte alguns pontos altos, como Celaena a ir salvar Chaol, Celaena a matar monstros e Celaena a quase matar o suposto segundo amor da vida dela. O denominador comum é sempre a nossa rainha-que-não-quer-ser-e-que-ninguém-sabe-quem-é-mas-que-nós-leitores-já-desconfiamos-desde-o-inicio que luta que nem uma amazona (não vou dizer homem porque há muito covarde aqui nesta história e não só), mas que precisa ser sempre salva de morrer no final das lutas.
Sarah J. Maas continua a descrever muito bem as personagens, os momentos com mais acção e os cenários, mas falha um pouco nas relações entre personagens. Acho que são muito frias nestes momentos para o ardor que transparecem nas lutas.
Aqui não temos final, mas um "a continuar". Claro que continuei a ler... e espero que vocês também. Amanhã a opinião do terceiro.
Encontrei a música perfeita para o casal Celaena e Chaol, espero que o vídeo funcione:
Celaena Sardothien, a melhor assassina de Adarlan, tornou-se a assassina real depois de vencer a competição do rei e se livrar da escravidão. Mas sua lealdade nunca esteve com a coroa. Tudo o que deseja é ser livre e fazer justiça. Nos arredores do castelo, surgem rumores a respeito de uma conspiração contra misteriosos planos do rei, mas antes de cuidar dos traidores, Celaena quer descobrir exatamente que planos são esses. O que ela não imaginava é que acabaria em meio a uma perigosa trama de segredos e traições tecida ao redor da coroa. Em Adarlan, um segredo parece se esconder por trás de cada porta trancada, e Celaena está determinada a desvendar todos eles para proteger aqueles que aprendeu a amar.
Sinto que fui a unica que ficou surpreendida com a revelação no final, mas sinceramente nem suspeitei. Geralmente nestas coisas tenho sempre um "feeling", raramente os sinais me passam ao lado... Passaram completamente neste. E concordo completamente com o desenrolar da historia por causa da morte de Nehemia, não me pareceu lógico. Não mostrou tanto assim da amizade delas para eu sentir que faz sentido uma repercussão tão grande. (IG @apmn2)
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