Na Fila: Novembro
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Estou como a minha sócia. Outubro foi olhar para a estante e ver o que apetecia mais. Este mês quero pegar nos thrillers que chegaram cá a casa. Não sei porquê mas ando com vontade de muita emoção desse género.
«Tal como basta apenas um instante para se morrer, também basta apenas um instante para se viver. Fecha-se simplesmente os olhos e deixa-se que todos os receios fúteis se esvaiam.»
O meu nome é Tom Hazard. Pareço ter 40 anos, mas não se deixe iludir? sou muito mais velho do que isso. Séculos mais velho. E este é o meu perigoso segredo. Fui contemporâneo de Shakespeare, vivi em Paris nos loucos anos 20, cruzei os mares de uma ponta a outra. Eternamente a fugir do meu passado e à procura daquilo que me foi roubado. Mas sem identidade ou raízes, a vida eterna pode tornar-se um vazio.
Numa tentativa de voltar à normalidade, arranjei trabalho como professor de História. (Quem melhor para relatar o passado do que alguém que o viveu realmente?) Talvez desta forma consiga perder o medo de viver. A única regra para pessoas como eu é nunca se apaixonarem.
Infelizmente, descobri isto tarde demais.
Escrito com alma e coração, Como Parar o Tempo celebra aquilo que nos torna humanos e ensina-nos uma verdade universal: a vida deve ser vivida sem medos.
A sonhadora Daisy Delaney é especialista em lingerie e tem um dom para a doçaria, mas não percebe como acabou por ficar sozinha e completamente falida. Farta da sua vida desinteressante, decide procurar a sua verdadeira vocação.
Michel Amiel é um chef francês tão genial quanto arrogante. Conheceu a fama cedo, mas com os escândalos em que se mete, a sua carreira já viu melhores dias. Principalmente agora, que as vendas dos seus livros estão a cair a pique com a chegada de uma tal Lucy Lovecake e do seu Fantasias Francesas — um livro que envolve não só receitas, mas também dicas amorosas e sugestões de lingerie para apimentar a relação.
A forte ligação que Michel e Daisy têm com a cozinha leva a que os seus caminhos se cruzem. E embora saiba que Michel a tira do sério, Daisy admite que o charme dele é como a sua comida: impossível de resistir!
Mas quanto mais Daisy se envolve na vida do chef francês, mais difícil será admitir-lhe a verdade. Sim, porque Daisy é também Lucy Lovecake!
E assim, estão reunidos todos os ingredientes para o desastre!
Um romance sexy e doce para devorar num piscar de olhos.
Após as Guerras Liberais que assolaram Portugal durante o século XIX, as decisões do governo de Costa Cabral não são bem recebidas. Os impostos aumentam, as liberdades do povo são atacadas e a Igreja é o próximo alvo. Atenta aos gritos de revolta do seu povo, que também são os seus, e às ideias miguelistas dos seus senhores, está a jovem Maria Angelina.
Despedida por se ter deixado apaixonar, Maria regressa à sua aldeia da freguesia de Fontarcada, na Póvoa de Lanhoso, jurando viver por si, sem ninguém a cortar-lhe as asas. Os ideais, no entanto, não desaparecem, e, quando o governo proíbe o povo de enterrar os mortos nas igrejas, Maria decide tomar medidas.
Lideradas por ela e munidas das armas possíveis, como as ferramentas de trabalhar a terra, as mulheres do Minho fazem justiça pelas próprias mãos. Maria de Fontarcada torna-se Maria da Fonte e ganha os contornos de uma líder popular. Conforme a revolta vai grassando pelo país, forçando o governo a ser demitido e o exército a entrar em cena, Maria da Fonte transforma-se num mito, surpreendendo até aqueles que com ela privavam.
Esta é a história desse mito.
E da mulher que está na sua origem.
Imagine, caro leitor, a oficina de um relojoeiro.
Imagine ainda que esta história se passa num mundo banal e que o relojoeiro é, também ele, um homem normal? com um talento extraordinário.
Até ao dia em que alguém entra na oficina com o mais invulgar dos pedidos: uma máquina para converter a maldade do mundo em energia.
Quem (pergunta-se o leitor) quererá esta bizarra extravagância? Ora, ninguém mais do que o próprio Diabo? Que, como se sabe, tem formas muito persuasivas de obter o que deseja.
Passaram-se séculos, e o Diabo e a sua máquina estão a ter problemas. É então que, acidentalmente (embora se suspeite de uma certa influência maligna), a pequena e ingénua Hannah Green é arrastada para uma tenebrosa aventura maquinada pelo Diabo.
Preste bem atenção, estimado leitor, pois aqui começará também a sua história, num mundo onde as aparências enganam e as coincidências não existem.
Será a vida capaz de extinguir a mais luminosa das paixões?
Chris e Sara já se conhecem. Já passaram por muita coisa juntos. A sua relação já teve tantos altos e baixos que quase foi destruída, mas encontraram sempre maneira de acabar nos braços um do outro.
Ainda assim, há muitos segredos no passado de Chris que estão por revelar. Qual será o significado da sua tatuagem? Porque é que Chris fala com tanta melancolia da pessoa que a fez?
Determinada a finalmente entender até os lados mais negros da personalidade do homem que ama, Sara decide apanhar o avião com ele para Paris. Deixa para trás toda a sua vida, tudo o que ainda era unicamente seu, e prepara-se para construir algo partilhado. Mas será que Chris está a ser inteiramente sincero?
Quanto mais Sara descobre sobre Chris, mais se apercebe do que ele ainda esconde.
Sensual, intenso e de leitura viciante, este novo livro de Lisa Renee Jones apresenta-nos uma história de amor tão delicada quanto escaldante, que irá fazer as delícias das fãs de J. Kenner, Maya Banks, Sylvia Day e EL James.
Não era intenção de Aza, uma jovem de dezasseis anos, investigar o enigmático desaparecimento do bilionário Russell Pickett. Mas estão em jogo uma recompensa de cem mil dólares e a vontade da sua melhor amiga Daisy, que se sente fascinada pelo mistério. Juntas, irão transpor a distância (tão curta, e no entanto tão vasta) que as separa de Davis, o filho do desaparecido.
Mas Aza debate-se também com as suas batalhas interiores. Por mais que tente ser uma boa filha, amiga, aluna, e quiçá detetive, tem de lidar diariamente com as suas penosas e asfixiantes «espirais de pensamentos». Como pode ser uma boa amiga se está constantemente a pôr entraves às aventuras que lhe surgem no caminho? Como pode ser uma boa filha se é incapaz de exprimir o que sente à mãe? Como pode ser uma boa namorada se, em vez de desfrutar de um beijo, só consegue pensar nos milhões de bactérias que as suas bocas partilham?
Neste tão aguardado regresso, John Green, autor premiado de A Culpa É Das Estrelas e À Procura de Alaska conta, com dolorosa intensidade, a história de Aza, numa tentativa de partilhar connosco os dramas da doença que o afeta desde a infância. O resultado é um romance brilhante sobre o amor, a resiliência, e o poder da amizade.
Meg Rosenthal: Casamenteira de dia, realista à noite, Meg não se vai deixar levar por um belo homem de negócios qualquer com o seu fato de designer. Foi a uma fantástica estância avaliar o potencial dessa ilha privada para a sua agência, não foi para namorar com o seu dono. Mas aquele homem tem um magnetismo qualquer a que é difícil resistir, até mesmo para uma mulher que se recusa a apaixonar-se. Valentino Masini: Homem de negócios bem sucedido e lindo de morrer, Valentino está habituado a ter o que de melhor há no mundo. No entanto, nunca quis nada com a intensidade com que quer Meg, que provocou um terramoto no seu coração. Mas justamente quando decide convencê-la a ficar, alguém decide tirar Meg da ilha… para sempre.
Hoje fazemos 10 anos deste cantinho mais doce que começou na blogsfera mas passou para o bookstagram, booktok e booktube! Tantos "boo...
4 Comentários:
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