Sai dia 21 de Setembro
Quem somos quando nos vemos no lugar do outro?
Nisha Cantor passa a vida a viajar, entre hotéis de charme e lojas de luxo, até que o marido anuncia o divórcio e a deixa literalmente com a roupa do corpo. Nisha está determinada a recuperar a sua vida de glamour. Mas, entretanto, terá de se esforçar para além do que poderia imaginar – já que até os sapatos perdeu.
Sam Kemp está a viver a fase mais sombria da sua vida quando, acidentalmente, pega no saco de ginástica de Nisha. Uma troca que não lhe ocupa os pensamentos, pois anda a tentar evitar que a vida da sua família se desmorone por completo. Mas, quando Sam experimenta os sapatos vermelhos Christian Louboutin de Nisha, o choque de autoestima fá-la perceber que algo tem de mudar na sua vida – a começar por ela própria.
«Uma deliciosa comédia romântica que é uma ode às mulheres e suas amizades.», People
A leitura perfeita para o dia dos namorados
Em "O Amor não morreu" nós conhecemos a Florence Day, uma ghostwriter de uma autora muito famosa, a Ann Nichols. Por causa da sua última relação ter corrido tão mal, Florencece tem dois problemas: neste momento encontra-se com um bloqueio de escrita e passou a acreditar que o amor morreu para ela.
Ah e só mais uma coisinha : Florence vê fantasmas.
Para além das duas situações que Florence enfrenta no momento, chega a pior notícia que podia ter:o seu pai morreu.
Portanto Florence agora vai ter que enfrentar o luto e acabar um manuscrito enquanto não pára de pensar no seu novo editor.
A forma de como é tratado o luto, o funeral e a perda de alguém é feito de uma maneira que eu nunca tinha lido. Não diria divertida porque já estaria a exagerar mas é feito de forma leve e caricata.
Na organização do funeral na cidade natal de Florence, ela encontra o seu editor meio perdido e sim ele está morto, portanto mais uma situação para a Florence lidar.
É um livro que se lê muito bem mas que tem certas páginas que se repetem um pouco no mesmo assunto o que pode ficar um bocadinho aborrecido.
Sem dúvida que o mais gostei foi o romance e estava curiosa de como a autora ia resolver tudo. Foi um pouco previsível mas ao menos teve um final feliz.
Outra coisa que adorei foram as referências da autora às séries, filmes e livros. Tudo muito actual, especialmente na parte dos livros e autores, bem conhecidos aqui do bookstagram. Esqueci-me só de dizer que a família da Florence são personagens secundárias importantes da história e que deram ao livro camadas diferentes desde a comédia como tristeza. Embora não pareça, é um livro que nos levanta algumas questões e põe o leitor a pensar sobre as mensagens que a autora está a tentar passar.
Gosteo recomendo, já tinha lido um livro desta autora (Geekrella) que tinha gostado muito e sem dúvida que este também foi uma boa surpresa.
A Porto Editora irá lançar este menino dia 9 de Fevereiro
Florence Day é a escritora-fantasma de uma das mais amadas autoras de romances cor-de-rosa, e tem um problema – após uma separação dolorosa, deixou de acreditar no amor.
Quando o seu novo editor, um homem organizado e meticuloso (e demasiado bonito para ser verdadeiro), se recusa a adiar novamente o prazo de entrega do próximo livro, Florence prepara-se para dizer adeus à carreira. Mas é então que recebe uma terrível notícia e tem de fazer algo que anda a evitar há uma década: regressar a casa para o funeral do pai. Não é que Florence não queira rever a família, que adora – é que voltar a Mairmont significa ter de lidar com fantasmas. Literalmente.
Mortinha por voltar o mais depressa possível para Nova Iorque, Florence vê de novo os seus planos descarrilar, quando, à porta da funerária da família, encontra, em vez do fantasma do pai, o espetro do seu editor. Tão irritantemente bonito como sempre… e claramente morto.
Entre cumprir as últimas (e peculiares) vontades do pai e ajudar o editor a pôr em ordem os seus assuntos inacabados, Florence começa a reencontrar não só o prazer da escrita como a alegria de viver, ao ponto de começar a questionar tudo o que sabe sobre histórias de amor. Mesmo sob sete palmos de terra, haverá ainda esperança num «felizes para sempre»? Será que, afinal, o amor não morreu?