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Opinião da Ne: "Teremos Sempre o Verão (Summer #3)" de Jenny Han

maio 11, 2022 Inês Santos 0 Comments

Finalmente o terceiro e último foi lido. Não posso falar muito porque nem demorei assim tanto. Três dias, três livros. Eles de facto são muito leves e lêem-se muito bem. Os capítulos são curtos, muita actividade.

Comecei sem grandes expectativas e já com teorias, porque o final do segundo entrega-nos tudo de bandeja para o terceiro. A autora colocou ali uma reviravolta muito mal aproveitada e a partir daí nada desenrola bem. Continua também a encher o livro de flashbacks, o que acaba por ser o costume e nada que nos surpreenda. Se calhar ficaria surpreendida se ela por uma vez só nos desse Presente. O que me acabou por chatear foi que algumas cenas de Belly com um dos rapazes pareceram ser inventadas de repente para ajudar o final que ela decidiu para este livro.

Sinceramente, este terceiro foi lido já meio contrariada, porque tanto as cenas como as personagens já não estava a fazer grande sentido. A meu ver, a trilogia podia ter sido toda adaptada num único filme.

Conrad, um dos rapazes, foi definitivamente uma personagem muito mal construída e isto nota-se ainda mais neste volume. É sempre aquele personagem que está ausente e não contribui, mas depois é também aquele que toda a gente está sempre a perguntar por ele e o que ele diz é que conta. Este tipo de coisas irrita-me tanto nos livros como na vida real. Mas aqui parece demasiado irrealista.

Em Teremos Sempre o Verão deixamos de ter o POV de Jeremiah para ter o de Conrad, que por sua vez não coincidiu em nada com a personagem que nos tem sido apresentada pelos POVs de Belly - será que era o objectivo e ele nos foi pintado de forma mais romantizada?

Gostei das cenas de amigas, faculdade e de quando ela volta para a casa da praia, mas Steven foi completamente posto de lado e Belly continuou imatura e dramática.

- SPOILERS - 

É um romance super inocente em que todos se relacionam sexualmente menos a protagonista. Por isso se estavam à espera de mais que beijos então desenganem-se. Tanto no namoro como no noivado não há mais que um ou dois beijos decentes. Achei muito fraco e encontrei zero química entre ela e Conrad. Com Jeremiah até achei mais mas no inicio.

Conclusão: 

Não posso dizer que foi uma perda de tempo porque me manteve entretida e durou pouco, mas tal como a outra trilogia dela não adorei a história nem o romance. Não sei se voltarei a ler mais desta autora. Só se me esquecer como foi o caso desta. 

Opinião dos anteriores: O Verão Em Que Me Apaixonei e Sem Ti Não Há Verão

Pode um primeiro amor durar para sempre?
Juntos há dois anos, Belly e Jeremiah tornaram-se inseparáveis. A relação está mais forte do que nunca, apesar dos erros cometidos.

Prestes a conseguir o seu final feliz, e com a certeza de que Jeremiah é a sua alma gémea, Belly ruma à casa de praia, o lugar perfeito para parar e respirar. Mas o reencontro com Conrad desperta a nostalgia de um primeiro grande amor que se guardou em segurança. Será que a relação com Jeremiah tem mesmo futuro? E terá Belly realmente esquecido Conrad?
Não é possível fugir ao destino, nem apressá-lo. Mas agora chegou o tão aguardado momento em que Belly tem de decidir, de uma vez por todas, qual dos dois irmãos conquistou definitivamente o seu coração. Neste verão, nada ficará como dantes.

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