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Penelope Bloom
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Romance Contemporâneo
O livro não é memorável, tanto que já vou no 4º livro depois desta leitura e já não me lembro de quase nada.
Opinião Contemporânea: ''A Cereja Dela'' de Penelope Bloom

Sou sincera, estive quase para não escrever nada sobre este livro porque ele é tão pequeno (em ebook tem 150 páginas) e a história passa-se tão rápido que nem sei o que deva escrever nesta opinião sem vos contar o livro inteiro.

De certa forma gostei mais deste casal porque não teve tanto drama como o casal anterior mas ao mesmo tempo também a história não teve tanto sumo que dê para tornar o livro melhor. William é o irmão gémeo de Bruce, o protagonista do primeiro livro que agora está feliz com Natasha. Por outro lado temos Hailey, uma jovem doceira e pasteleira que faz umas óptimas tartes de cereja. E William gosta das cerejas dela e quer a sua cereja. Sim porque Hailey é virgem. Gostei das aparições de Bruce e de Natasha, porque nas séries em que os livros sejam independentes gosto de ver a continuidade do primeiro casal nos livros seguintes.
William e Hailey pareceram-me mais genuínos e um casal mais feliz que o primeiro. Mas o motivo de separação foi mesmo ridículo. Não gostei dos pais dos gémeos e deu para perceber o porquê de Bruce não comunicar com eles. Quanto à personalidade de cada protagonista, eu gostei da Hailey e do William mas as histórias de ambos foram tão mal desenvolvidas que nem deu para construir boas personagens.
Sinceramente não há mesmo mais nada que possa dizer sobre estes livros. Se gostei de ler? Sim. Se recomendo? Só quem quiser ler algo mais picante mas que não seja tão erótico. Se vou continuar a série? Se continuarem a publicar em Portugal provavelmente sim mas se não continuarem (já vai em 6 livros lá fora) também não ficarei chateada.
William
Como é que a conheci a Hailey?
Bem, um cavalheiro não se deve gabar...
Felizmente, de cavalheiro não tenho nada.
Primeiro, paguei para ter a cereja dela.
A seguir, desflorei-a.
Depois disso? Deixei-lhe o meu cartão de visita e saí cheio de atitude.
Pode dizer-se que houve ali faísca...
Hailey
Como é que conheci o William? Ele entrou na minha confeitaria, comprou uma tarte de cereja, roubou uma jarra de flores (ainda não percebi porquê) e deixou-me o cartão dele.
Antes que vos diga o que fiz ao cartão, quero esclarecer um ponto:
O William não podia ter aparecido num momento pior.
A confeitaria estava a falhar. O meu horrível “ex” não me deixava em paz. Ah, e eu era uma virgem de 25 anos, o que fazia de mim alvo do massacre dos meus amigos…
Resolver esse probleminha com o William seria como matar uma mosca com um martelo. Um tanto excessivo…mas…tão bom. William era super sexy - a ponto de levar as mulheres a fazerem tolices. A ponto de me provocar pensamentos parvos… Por isso…liguei-lhe.
Talvez tenha sido um erro. Talvez estivesse a abrir a porta a um desastre.
Percebi logo que estava em apuros quando ouvi a sua risadinha sensual ao telefone e ele disse: “Fazes entregas em casa?

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