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Opinião Contemporânea: "Tempo de Partir" de Jodi Picoult

março 20, 2019 Mafi 0 Comments






Com o lançamento de não um mas dois livros da Jodi em poucos meses, decidi pegar num dos livros mais antigos que tinha cá em casa da autora. Certo que ainda tenho um da Civilização que já deve estar aqui em casa há uns 6 anos mas foi em ''Tempo de partir'' que peguei e decidi começar a ler.
O livro ainda é grande com quase 500 páginas e como é típico da autora temos vários pontos de vista. Já sabia que falava de elefantes e até gostei da parte em que a autora fala deles. Não são o meu animal favorito mas até gosto de ler sobre os comportamentos de animais selvagens e portanto as passagens dos elefantes não me incomodaram, embora também não tenham sido as minhas favoritas.


Quanto às personagens humanas gostei de Jenna e Serenity mas sinceramente foi só. Nem Alice, que é uma das grandes protagonistas da história me encantou. Gostei da Jenna por ser jovem e por querer respostas sobre o paradeiro da mãe e gostei da Serenity porque não é comum ler sobre personagens que são médiuns. Virgil, Thomas, Gideon e restante companhia não me disseram nada.
Eu não fazia ideia que este livro era sobre espíritos e confesso que estes temas sobrenaturais não me apelam nem um pouco. Não me perguntem se acredito em fantasmas ou não, não tenho opinião sobre isso nem nunca me debati muito sobre estes assuntos mas não morro de amores por temas espirituais. Posto isto, fiquei admirada com a reviravolta que o livro levou no final. Não estava de todo à espera. 
Este também é dos primeiros livros que leio da Jodi que não envolve nenhum assunto tabu/polémico, nem envolve tribunais. Talvez por isso não tenha gostado tanto porque a Jodi é mesmo boa é a falar de temas controversos e muito dramáticos que nos fazem pensar. Este não me fez pensar em nada e por isso leva 3 estrelas. 


Durante mais de uma década, Jenna Metcalf não deixa de pensar na sua mãe, Alice, que desapareceu em misteriosas circunstâncias na sequência de um trágico acidente. A criança que era então não conservou lembranças dos acontecimentos, mas Jenna recusa-se a acreditar que a mãe a tivesse abandonado e relê constantemente os diários que ela escrevia com as observações da sua pesquisa sobre elefantes, tentando encontrar uma pista oculta.
Desesperada por obter respostas, Jenna contrata dois improváveis ajudantes, uma médium famosa por encontrar pessoas desaparecidas e um detetive que já tinha estado envolvido na investigação do desaparecimento de Alice, e parte determinada a descobrir a verdade.

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