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Compilações: ''Um,dó,li,tá'' e ''Meu''

outubro 14, 2018 Mafi 0 Comments




Nada como ter uma data de opiniões atrasadas e ser tudo ''farinha do mesmo saco'' e puder compilar tudo num só post! :P 


''Um, Dó, Li, Tá'' foi o primeiro livro que li e foi quase há um mês portanto os pormenores mais específicos já não estarão muito vivos na minha memória mas de uma coisa sei: fiz muito bem em adquirir toda a colecção já lançada cá e só agora começar a ler. Como a Topseller já apanhou a publicação original, agora tudo à espera de novos livros e eu ainda tenho muitas aventuras de Helen Grace para desfrutar. 
Um, Dó, Li, Tá (Helen Grace, #1)Normalmente fujo de séries muito longas e até nem tenho tido muita sorte com séries policiais que têm um detective único (por exemplo não gostei muito do ''Boneca de Trapos'' e nem consegui acabar o ''A Rapariga no Gelo'' mas felizmente tive sorte com este primeiro livro. 
O primeiro volume apresenta-nos um assassino em série com uma mente doentia e obcecada no jogo de vida ou morte. A única forma de escapar é matar o outro par. Tudo começa com um par , Amy e Sam mas à medida que os dias passam mais duplas vão sendo sequestradas e obrigadas a jogar este jogo de extremos. Helen Grace, a nossa detective principal aos poucos vai descobrindo que há uma conexão entre as vítimas e a sua vida pessoal, especialmente com o seu passado e terá de resolver este enigma o mais depressa possível antes que o assassino faça mais vítimas inocentes. 
Adorei o ambiente macabro da história e gostei imenso de algumas descrições, especialmente aquela da piscina. Só é mesmo possível entender a ligação das vítimas com a Helen à medida que se vai avançando na história, portanto o livro não é nada previsível. Vou sem dúvida continuar a seguir esta série, que dizem que só melhora daqui para a frente portanto valeu a pena ter esperado estes anos todos para poder ler a primeira aventura de Helen Grace! 


Outro livro que li em Setembro foi ''Meu'' uma novidade da Bertrand e  foi tal o vício que li-o em 2 dias! 
MeuNão recomendo nada este livro para quem foi mãe há pouco tempo ou está grávida. Acho que se tivesse numa destas duas condições o livro teria tido mais impacto em mim mas mesmo assim adorei!
Sasha preparou todo o seu parto como um sonho. No melhor hospital da cidade, parto natural, com o marido do lado dela a encorajá-la com frases bonitas e calmantes. O pior é que nada disso aconteceu e Sasha viu-se no pior hospital da cidade numa cesariana de emergência. Não se lembra de quase nada do parto e pior...não reconhece o filho que teve. Tudo começa quando lhe apresentam um bebé do sexo masculino quando Sasha tinha a certeza que teria uma menina. Convencida que o seu bebé foi trocado, irá fazer de tudo no hospital para poder reaver a sua filha...mesmo que ninguém acredite nela. 
Adorei este thriller! É rápido de se ler e não tem partes mortas embora haja alguma repetição dos momentos de ''este filho não é meu! Mas será que é?", a trama desenvolve-se de uma maneira em que começamos a desconfiar de todos, da Sasha, do marido, das enfermeiras, das outras mães...e gostei disso! Estava um pouco receosa com o desfecho e de como a autora ia resolver tudo, porque bem podia deitar tudo abaixo mas gostei de como tudo se resolveu e de como principalmente fazia sentido.
Gostei imenso desta aposta da Bertrand (editora que não leio muito) e gostei de saber que é a estreia desta autora australiana. 


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