Katharina Hagena
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Opinião da Ne
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Porto Editora/5 Sentidos
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Romance Contemporâneo
Opinião Contemporânea: "O Sabor dos Caroços de Maçã" de Katharina Hagena
Devo avisar que só tenho coisas negativas a dizer: desde a história muito subdesenvolvida, aos diálogos escassos e sem vida, às descrições demasiado pormenorizadas e sem fluidez nenhuma. Penso que apenas as personagens se aproveitam, mas mesmo assim não bastam para "salvar" o livro. Iris, a personagem principal, apenas fica recordada por uma rapariga sem idade bem definida que gosta de nadar nua, andar de bicicleta e vestir os vestidos de baile velhos e com cheiro a naftalina guardados no armário da avó falecida.
Este é bastante monótono, com acontecimentos pouco significativos e marcantes. A dúvida que a sinopse nos põe deve ser a única coisa que a obra não responde.
Concluindo: qual é o sabor dos caroços de maçã? Segundo uma das personagens sabe a maçapão. Pronto, assim não têm mais razões para lerem o livro visto que este não vai acrescentar muito mais.
Um romance mágico que apela aos cinco sentidos. Três gerações de mulheres numa história repleta de segredos, de relações perigosas e amizades inesperadas, de nostalgia e esperança.
Bootshaven, Norte da Alemanha. O cheiro a maçãs é intenso e envolve a antiga casa e o jardim. Um perfume que leva Iris, bibliotecária em Friburgo, de regresso aos tempos de criança. Muitos anos passaram, mas tudo parece como dantes: a casa na orla do bosque, as groselheiras brancas, os tapetes de miosótis abafados pelas ervas daninhas. Um jardim mágico, dominado pela velha macieira, debaixo da qual as mulheres da família Lünschen conheceram o amor, a amizade... e a morte.
Iris recorda o terrível e misterioso acidente que vitimou Rosmarie, a sua prima querida, com apenas 15 anos. O que estava ela a fazer no telhado do jardim de inverno? E o que lhe teria tentado dizer?
Bootshaven, Norte da Alemanha. O cheiro a maçãs é intenso e envolve a antiga casa e o jardim. Um perfume que leva Iris, bibliotecária em Friburgo, de regresso aos tempos de criança. Muitos anos passaram, mas tudo parece como dantes: a casa na orla do bosque, as groselheiras brancas, os tapetes de miosótis abafados pelas ervas daninhas. Um jardim mágico, dominado pela velha macieira, debaixo da qual as mulheres da família Lünschen conheceram o amor, a amizade... e a morte.
Iris recorda o terrível e misterioso acidente que vitimou Rosmarie, a sua prima querida, com apenas 15 anos. O que estava ela a fazer no telhado do jardim de inverno? E o que lhe teria tentado dizer?
Edição - Junho 2011
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