Doce do Momento: "Stuck-Up Suit" de Vi Keeland e Penelope Ward

Começou como qualquer outra manhã no comboio.
Até eu ficar hipnotizada pelo homem sentado do outro lado do corredor.
Ele discutia com alguém ao telemóvel como se governasse o mundo.
Quem acha que ele é ... Deus?
Na verdade, ele parecia um Deus.

Quando a sua paragem chegou, levantou-se de repente e saiu. Então, de repente, deixou cair o telemóvel no caminho.
Eu poderia ter apanhado.
Eu poderia ter passado por todas as fotos e ligado para alguns números.
Eu poderia ter segurado o telemóvel do homem misterioso por dias - até que finalmente inventei a coragem para o devolver.
Quando eu passeei o meu rabo pela cidade para a sua empresa chique, ele recusou-se a ver-me.
Então, deixei o telefone na mesa vazia do lado de fora do escritório do idiota arrogante.

Também poderia ter deixado uma foto badalhoca em primeiro lugar.
Eu não esperava era que ele respondesse.
Eu não esperava que as nossas trocas fossem quentes como o inferno.
Eu não esperava apaixonar-me por ele - tudo antes mesmo de nos conhecermos.
Nós não poderíamos ter sido mais diferentes.
No entanto, você sabe o que dizem sobre os opostos.
Quando finalmente nos encontrámos cara a cara, descobrimos que os opostos às vezes fazem mais do que atrair - consumimos uns aos outros.
Nada me poderia ter preparado para o passeio que ele me levou. E eu certamente não estava preparada para onde eu acabaria quando o passeio terminasse.
Todas as coisas boas devem chegar ao fim, certo?
Excepto que nosso final foi um que eu não vi chegar.