Josie Silver
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Opinião da Mafi
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Planeta/Booket
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Romance Contemporâneo
Desde que a Planeta começou a editar este tipo de romances que tenho lido quase todos e tenho gostado muito deles e normalmente gosto de livros que se passam durante alguns anos, que se centrem num só casal e nas suas escolhas certas e erradas ao longo da vida e que vão fazendo com que fiquem juntos ou não. O ultimo que tinha lido assim foi o ''O que fica somos nós' da Jill Santopolo, que tinha adorado e portanto esperava gostar tanto deste livro como gostei do outro.
Opinião Contemporânea: ''Um dia em Dezembro'' de Josie Silver
Não gosto nada de começar o novo ano com opiniões pendentes do ano passado e por isso mesmo vou tentar escrever as últimas opiniões que ainda me faltam. ''Um dia em Dezembro'' de Josie Silver foi o último livro que li em 2018 e não foi uma maneira muito boa de acabar o ano.
Desde que a Planeta começou a editar este tipo de romances que tenho lido quase todos e tenho gostado muito deles e normalmente gosto de livros que se passam durante alguns anos, que se centrem num só casal e nas suas escolhas certas e erradas ao longo da vida e que vão fazendo com que fiquem juntos ou não. O ultimo que tinha lido assim foi o ''O que fica somos nós' da Jill Santopolo, que tinha adorado e portanto esperava gostar tanto deste livro como gostei do outro.
O livro começa com Laurie a caminho de casa e numa paragem de autocarro, vê um rapaz e apaixona-se perdidamente por ele, sem falar com o mesmo, pois ela está dentro do
autocarro e ele na paragem lá fora. A partir do momento decide que aquele é o amor da sua vida e que como missão da sua existência, tem de o encontrar e começa a ficar obcecada com o ''Rapaz do autocarro''. Bem este início só me fez lembrar de um começo da 3ª temporada dos Morangos com Açúcar, em que os protagonistas (Matilde e Tiago) se conhecem debaixo de água. Quem viu sabe do que estou a falar.
Laurie confessa este amor pelo rapaz do autocarro à sua companheira de casa e melhor amiga, Sarah que por sua vez, apresenta-lhe o seu namorado novo (passado 1 ano) e para surpresa de todos é Jack, o tal rapaz! A partir daqui as coisas começam a dar para o torto porque nem Laurie nem Jack querem magoar Sarah mas ao mesmo tempo podiam resolver logo o assunto se fossem honestos com ela e também com eles mesmos. O livro vai-se desenrolando ao longo de vários anos, sem eles nunca contarem a verdade e fingindo que não gostam um do outro.
Cada vez tenho menos paciência para este tipo de lenga-lenga, Todos na nossa vida já fomos magoados ou iremos magoar alguém, mesmo que não queiramos e portanto este drama todo enervou-me profundamente. Se tivessem sido logo honestos com a Sarah, teria sido tudo mais simples. O Jack também teve atitudes muito parvas e não gostei muito de toda aquela história da Laurie com o Oscar.
O livro acaba por dar muitas voltas e claro que Sarah acaba por descobrir e sim há muito drama e choro mas no final acaba tudo bem.
Sinceramente esperava gostar muito mais do livro mas quando as duas personagens principais são cobardes e hipócritas é difícil gostar da sua leitura.
Podem ler mas sinceramente não é livro que aconselhe...
Laurie não acredita no amor à primeira vista. Mas e se o destino tivesse outros planos? Uma história de amor inesquecível Laurie tem certeza que o amor à primeira vista não existe em lado nenhum a não ser nos filmes. Mas um dia, através da janela de um autocarro, num dia de Dezembro, vê um homem que lhe faz bater o coração mais depressa. Os seus olhos encontram-se, há um momento de pura magia... e o autocarro afasta-se. "Um Dia em Dezembro" é uma grande história de amor, comovente e com a mensagem que o destino toma caminhos inexplicáveis no respeitante ao amor e felicidade.
Por
Concordo contigo por um lado mas por outro acho que é uma leitura leve, o que é ótima para relaxar. No entanto, também achei que a história enrolou demasiado quando era mais do que claro o que iria acontecer... A capa é muita chamativa e, honestamente, foi um dos fatores que me levou a comprar o livro... mas também esperava mais..
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