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Opinião New-Adult: "You Were Mine" de Abbi Glines



Primeiro que tudo devo dizer que esta capa é muito fiel ao nosso casal protagonista deste único livro. Imagino-o mais giro e com mais cabelo (aqui não se vê bem), por exemplo, mas de resto, estão iguaizinhos a como as descrições de Abbi Glines me fizeram imaginá-los. 
Começando a entrar nas páginas, deixando a parte de fora para trás, devo dizer que este livro foi sexy e apaixonado, mas ao mesmo tempo foi triste, cheio de pensamentos e memórias muito amargas. A mudança de Bethy de amarga para doce, quando os muros que ela erigiu começaram a ruir, foi muito vaga para o meu gosto. Uma coisa era ser criada uma rachadura a pouco e pouco, mas as fissuras foram poucas e muito seguidas. Ora aqui esta leitora não é muito paciente, por isso não me posso queixar muito, mas quando acabamos um livro que gostámos tanto pensamos sempre que podíamos ter tido mais, mais pedacinhos do bolo que nos soube tão bem. Neste caso, fez-me falta mais bocadinhos de Bethy e Tripp porque eles são perfeitos um para o outro.
Não gostei das alterações constantes do passado e do presente, apesar de ter corrido melhor que no livro anterior, A Primeira Chance, já que a autora vai-nos contando aos poucos e poucos o que aconteceu com Bethy. Mesmo assim, acho que aqui houve uma falha, principalmente na descrição da perda de virgindade da nossa personagem principal. Essa memória foi apenas uma sombra comparada com as outras todas, além disso a partir daí não sabemos mais nada. Nem me lembro muito bem se foi relembrado o que se passou quando Tripp se veio embora e a deixou. Estes pequenos lapsos que a autora podia desenvolver mais é que fazem com que continue a dar 4 estrelas e não as 5 que quero dar.
Acho que também podiam ter sido desenvolvidas ou incluídas as cenas da vida de Bethy quando Blair a conheceu. Esses momentos foram referidos para falar do começo da sua relação com Jace, mas mesmo assim havia tanto para contar nesse tempo em que Bethy era a Bethy que nós conhecemos no inicio. Senti falta dela. Ainda por cima nos livros seguintes nem sequer se fala dela e ela sempre foi presença assídua nos 9 primeiros livros. Que falha! Ok, estou-me aqui a lembrar de uma Bethy muito promiscua e oferecida em vez de estar toda contente com a Bethy de coração corado e noiva, mas ela tinha um brilho especial quando brincava com os clientes do clube porque era uma personagem mais confiante, agora é só lamechas e romântica. E como toda a gente sabe eu gosto de personalidades fortes. Mas confesso que gosto mais de personalidades felizes e ela não era nessa altura.
Não consegui perceber também se a Bethy de 16 anos era tímida ou não, porque ela com Tripp tímida é que não era, fisicamente falando. Em termos de palavras era muito reservada, nada parecida à Bethy pré Jace.
Adorei conhecer os pormenores do pré e do casamento de Woods e Della, e mais uma vez, tenho pena que a autora tenha referido tão pouco do casamento de Grant e Harlow.
Adorei também a relevância dada a Nate e a Lila Kate. Torna-os personagens pequenas mas que acrescentam realidade à história e continuidade aos romances. Complementam-nos ainda mais e fazem-nos desejar ainda mais ser como eles.
Portanto, esta série tem feito as minhas delicias e adoro cada um mais que outro, mas não tanto como os primeiros três que são os meus preferidos. Já disse que quero relê-los?

Aos olhos dos playboys ricos que frequentam o Clube "Kerrigton Country Club", em Rosemary, Tripp Newark é um herói. Sob a pressão dos seus pais para se tornar um advogado e levar uma vida conservadora de classe alta, Tripp desapareceu da cidade há cinco anos para viajar pelo mundo, perdendo a oportunidade de herdar milhões.
No entanto, poucos sabem do que ele estava realmente fugindo...
Bethy Lowry já era quebrada muito antes do seu namorado se afogar no mar tentando salvá-la depois dela bebeu demais - de novo. Para uma garota que mora num trailer trabalhando como a garota do carrinho entre os consumidores ricos de Kerrigton Country Club, Bethy foi sempre impressionável.
Mas cinco anos atrás, antes dela ganhar sua reputação como alcoólatra e de garota fácil, ela havia passado um único verão com Tripp Newark que mudou sua vida para sempre...

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Na Fila: Março




Março chega-nos com muitos ovos da Páscoa e claro... com novo plano de leituras!


Mafi

Matar a CotoviaUma Semana para te AmarLobo SolitárioThe Probability of MiraclesI'll Meet You ThereWorld After (Penryn & the End of Days, #2)

Em Fevereiro consegui ler todos os livros a que me propus! Portando palminhas para mim *clap clap clap*
Por isso, estou confiante com os livros de Março! Pretendo ler um clássico, ler o 1º da série da Monica Murphy e se gostar ler os seguintes, reler o livro que vai sair da Jodi Picoult porque já não me lembro de nada, e o resto vão ser 3 leituras em inglês que me deixam muito curiosa. Estilos muito variados desde os clássicos até ao New Adult... façam figas por mim! 

Ne


Ao contrário da Mafi não li nada do que me propus, mas acabei por ler alguns dela eheh. E sim sou uma viciada dos livros de Abbi Glines e quero lê-los até me fartar ou até não ter mais nenhum. Quero também ler o livro de Jojo Moyes antes de ver o filme. O resto será bónus.

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Doce do Momento: "When You're Back" de Abbi Glines



A sinopse conta o primeiro capítulo, então e o resto? Vamos lá ver se Reese é mulher com m pequeno ou grande...
O futuro é brilhante para Reese Ellis. Ela tem Mase Colt-Manning, o homem dos seus sonhos, e a familia que ela não sabia que existia até o seu pai perdido há muito tempo lhe aparecer à porta de Rosemary Beach. Deppois de crescer com uma mãe cruel e um padrasto abusivo, Reese está ansiosa para conhecer o homem carinhoso e charmoso que quer fazer parte da sua vida. Finalmente tudo se está a encaixar.Enquanto Reese visita a sua nova familia em Chicago, Mase passa o seu tempo com a sua "prima", Aida, que o tem adorado desde crianças. Apesar deles não estarem relacionados por sangue, Mase e Aida têm sido criados para pensarem um no outro como familia. Mas quando Reese volta, ela pode afirmar que alguma coisa não está certa com Aida, que claramente não gosta de Reese e que se destaca na manipulação de pequenos jogos. E apesar de Mase não perceber, Reese sabe que Aida não o ama como uma prima devia amar...
Tradução por ADPOC

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Origem: "O Chefe: Namorada" de Abigail Barnette



Pelo menos aproveitaram a cor do vestido dela para as letras do título. Muito subtil!

Portrait of young couple in love posing at studio dressed in classic clothes

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Doce do Momento: "When I'm Gone" de Abbi Glines



Olhem outro!
Mase Colt-Manning sempre preferiu a sua vida de rancheiro do Texas ao seu nascimento como filho de estrela legendária do rock. De facto, ele raramente visita o mundo do seu pai em Rosemary Beach, principalmente se isso significar ficar na casa da sua cruel meia-irmã Nan - até que uma visita leva ao encontro com uma jovem, linda empregada que o acorda com desafinada mas espiritual imitação de uma estrela de musica country...Reese Ellis finalmente tem a sua liberdade. Depois de escapar de uma vida de abusos dos seus pais e colegas por uma desordem de aprendizagem não diagnosticada, ela apanha a oportunidade de ser uma empregada de limpeza de algumas das mais ricas familias de Rosemary Beach. Mas o seu trabalho está em risco quando ela causa um acidente na causa do seu cliente mais importante, Nan Dillon. Quando um estranho sexy, semi-nu, com arrogância de cowboy vem em seu socorro, ela fica intrigada - e depois com medo quando ele mostra o seu interesse. Reese nunca conheceu um homem de confiança na sua vida. Será Mase diferente?
Tradução por ADPOC

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A Sair do Forno: "Sinfonia inacabada" de Nora Roberts



A jovem pianista Vanessa Sexton tinha voltado à sua cidade natal para conseguir obter algumas respostas da sua mãe, de quem se separara há doze anos. Mas naquela viagem também tinha de enfrentar Brady Tucker, o único homem que amara e que lhe quebrara o coração uma vez. Vanessa acreditava que aquele amor era algo que já não a poderia afetar, mas cada vez que via Brady sentia um misto de emoções que não sabia se estava disposta a aceitar.

A dar música em Março! 

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Opinião Histórica: "Romance com o Duque" de Tessa Dare




Segundo o arquivo das opiniões do blog, o último romance de época que li foi precisamente há um ano. Cá em casa não faltam livros deste tipo mas não sei porquê, ultimamente não me tem apetecido ler este género, tanto que nunca mais peguei em Lisa Kleypas ou Mary Balogh por exemplo. Decidi resolver esta falha com a leitura seguida de 3 dos livros mais bem falados dos últimos tempos, sendo ouvi e li muitos elogios e portanto as expectativas estavam altas.

No momento em que escrevo esta opinião, encontro-me a acabar o 3º livro da trilogia e posso dizer que este primeiro "Romance com o Duque" é o melhor dos 3.
É por este tipo de romances que o blog é conhecido, aqueles romances cheios de açúcar que deixam qualquer  leitora convertida ao romance de época. Apesar de não ter ficado deslumbrada com Tessa Dare, seria injusto não dar-lhe mérito pelas estórias e personagens que criou.

Sendo um livro de puro entretenimento, dei por mim a passar as páginas com um leve sorriso nos lábios. As duas personagens principais têm química entre si e cada um tem os seus problemas do passado que procura ultrapassar. Izzy vê-se constantemente assombrada pela fama do pai, escritor de uma popular série de aventuras que fez as delícias de miúdos e graúdos, como vamos vendo ao longo do livro, Foi muito engraçado ir vendo este clube de fãs, pois hoje em dia o que está muito na moda são os fandoms de várias sagas literárias que vão alimentando o sucesso (e os bolsos) de certas franquias. Já o Duque, que tem logo protagonismo no título do livro, é um homem amargurado por um acidente do outros tempos e que vive quase em anonimato e solidão, confiando em poucas pessoas nos dias de hoje.

O primeiro encontro dos dois foi engraçado e confesso que a grande causa de ter gostado do livro foram as turras dos protagonistas pela luta do Castelo. Foi delicioso de ler as guerrinhas entre os dois e cada argumento que davam para ganhar a discussão. No final ambos foram os vencedores visto que animosidade do casal se depressa desvaneceu em romance. As cenas sensuais foram bem escritas, sem serem demasiado longas ou explícitas, portanto foi mais um ponto positivo.
Quanto a personagens, gostei mais da Izzy do que estava à espera. Ao princípio já estava a ver que ela seria apenas uma donzela que se achava feia e virgem, portanto uma coitadinha e embora tenha dado a sentir isso em algumas partes do livro, depressa mostrou um outro lado que me surpreendeu e que fez com que o livro melhorasse bastante, Quanto ao Duque, sempre gostei de personagens imperfeitas e portanto não há nenhum defeito que me lembre de-lhe apontar.
Quanto ao núcleo secundário, gostei imenso da Abby, e sim eu sei que ela às vezes conseguia ser um bocadinho parvinha e aluada mas adorei a sua presença no livro. Gostei ainda mais do Ducan, pela sua amizade e lealdade e adorava ler um livro em que este fosse o protagonista.

Acho que o único problema que tive com o livro foi aquele que não posso revelar, pois é o maior spoiler do mesmo. Foi um bom twist mas fiquei um pouco incomodada porque em momento algum a personagem principal dá  entender aquilo, falava como se não soubesse realmente. Não deixou de ser uma boa surpresa e como dá um toque de feminismo ao livro, foi só uma irritação passageira.

Resumindo e concluindo, o livro tem todos os ingredientes necessários para agradar às fãs do género e portanto recomendo a sua leitura.

Uma donzela perdida, um castelo misterioso, um duque com um temperamento e um passado um pouco… complicados. O cenário perfeito para um amor improvável. Como filha de um afamado escritor, Isolde Ophelia Goodnight, também conhecida por Izzy, cresceu em redor de românticos contos de cavaleiros corajosos e belas donzelas. As histórias daqueles livros prometiam inúmeras possibilidades. E por isso mesmo nunca duvidou de que o romance teria lugar também na sua vida. À  medida que foi crescendo, porém, foi riscando essas possibilidades da lista. Uma a uma: O patinho feio que se tornou cisne. Ser raptada por um atraente salteador de estrada. Ser salva da miséria por um príncipe encantado. Alto lá… Agora que os seus desejos de amor romântico se haviam gorado, Izzy já estava resignada a uma vida de mera subsistência. Mas havia um conto de fadas predestinado a esta mulher de vinte e seis anos, não tão atraente quanto isso, pobre e que nunca fora beijada. Esse conto de fadas era...Este.

 

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Top Blog Awards: Resultados finais!


Chegou ao fim as votações do Top Blog Awards 2015 e já são conhecidos os vencedores! 

Queremos agradecer a todos os que votaram em nós possibilitando um muito honroso 6º lugar! Nada mau numa lista de 32 blogs que estavam em nomeação! Queremos também dar os parabéns ao vencedor, o blog Ler y Criticar que leva o prémio pelo segundo ano consecutivo. Parabéns! Mas é claro que somos todos vencedores e esperamos que no final deste ano, estejamos aqui novamente para a edição de 2016.

Mais uma vez obrigada a todos! :D 

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Doce do Momento: "Kiro's Emily" de Abbi Glines



Um dos romances mais fofos de sempre.
O ano é 1992, e ninguém no mundo da música rock é mais sexy que Kiro Manning, o vocalista dos Slacker Damon. Com vários discos de platina, participação total nas paradas de Billboard, concertos esgotados, e quantidades pecaminosas de dinheiro, Kiro pode ter qualquer coisa - ou alguém - que quiser.
Portanto, quando uma morena, com uma beleza conservadora o rejeita numa festa pós-concerto, o seu primeiro pensamento é "Quem é que ela pensa que é?" O seu segundo pensamento: "Como é que a faço minha?" Kiro sempre adorou um bom desafio, mas nem todas as raparigas querem-se envolver com um deus do rock. Especialmente esta.
Ele deixou-a ir naquela noite, mas nunca a esqueceu. E quando eles se encontram outra vez, ele prometeu não desistir tão facilmente.
À medida que o mundo idolatrava Kiro, ele idolatrava esta rapariga, que se tornou tudo o que ele pensava não precisar. A única rapariga que ele alguma vez amou. A sua Emily.
(Tradução por ADPOC)

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Doce do Momento: "You Were Mine" de Abbi Glines



Mais logo já meto a sinopse traduzida. O título também não tem tradução em nenhum lado mas pode ficar como "Eras Minha".
Vamos então voltar depois de uma muito breve pausa a esta saga mais que viciante! Cheira-me que vai ser memorável.
Aos olhos dos playboys ricos que frequentam o Clube "Kerrigton Country Club", em Rosemary, Tripp Newark é um herói. Sob a pressão dos seus pais para se tornar um advogado e levar uma vida conservadora de classe alta, Tripp desapareceu da cidade há cinco anos para viajar pelo mundo, perdendo a oportunidade de herdar milhões.
No entanto, poucos sabem do que ele estava realmente fugindo...
Bethy Lowry já era quebrada muito antes do seu namorado se afogar no mar tentando salvá-la depois dela bebeu demais - de novo. Para uma garota que mora num trailer trabalhando como a garota do carrinho entre os consumidores ricos de Kerrigton Country Club, Bethy foi sempre impressionável.
Mas cinco anos atrás, antes dela ganhar sua reputação como alcoólatra e de garota fácil, ela havia passado um único verão com Tripp Newark que mudou sua vida para sempre...

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Opinião New Adult: "A Primeira Chance" de Abbi Glines



Não sei se deva escrever esta opinião enquanto a lembrança está tão fresca, ou tão quente. Definitivamente Harlow desiludiu-me bastante. Não consigo ter pena da coitadinha. Ao contrário de Blair, a minha personagem favorita desta saga até agora, Harlow tem uma auto-estima baixíssima, é ciumenta até mais não e só mostra uma personalidade mais forte quando está despida! Sinto que ela é injusta com Grant do inicio ao fim e neste último capítulo, em que a culpada é ela, mas mesmo assim ela arranja mais uma desculpa para atirar a culpa para ele, o meu desagrado ainda é maior. Grant é o meu personagem masculino preferido, e portanto, ao vê-lo assim sempre atrás dela, sendo crucificado por tão pouca coisa, dá-me um pouco de nervos.
Achei que o final foi meio repentino. A autora devia ter desenvolvido mais a questão do segredo de Harlow visto que desenvolveu e se aproveitou dos não segredos de Grant. Então da relação deste com Nan, ui, quase falou mais destes dois que do casal principal.
Também achei que não houve muita acção nesta história, só agora no final com a questão dos paparazzi é que houve ali uma emoção mais arrebitada, ao contrário do resto do livro que é drama, drama e mais drama. Principalmente dentro da cabeça da personagem feminina principal.
Gostei do segredo de Kiro com Emily e já sei que há um volume dedicado a eles os dois, que eu estou ansiosa para ler. Não concordei muito com a questão de guardar segredo da filha e desta, quando descobre, ir lá uma vez e depois parecer que nunca mais pensa nesse assunto, fora numa conversa com Blair. Ok, ela foi criada com a avó, mas é a mãe dela que não teve culpa de não poder educá-la. E já que ficou tão emocionada com o amor do pai pela mãe, podia-se inspirar e tentar estar mais presente. Não?
Mais uma vez, adorei a presença constante de Blair e Rush do inicio ao fim, tal como as referências e aparências de Bethy. Continuo ansiosa por vê-la melhor e conhecer o inicio de toda a sua revolta.
Em relação a Nan, manteve-se fiel a ela própria, o que é muito bom, pelo menos é uma personagem que se mantém constante, ao contrário da sua meio-irmã que ou parece que se encolhe e tem medo e dúvidas de tudo, ou está a sair com o professor de ténis ou a responder de maneira afiada num momento de inspiração. Deve ter sido a presença do meio-irmão que lhe aqueceu as costas e lhe deu alguma pujança.
E o que foi aquilo de August?! Foi sem dúvida a surpresa do livro. Não estava nada à espera. Pelo contrário, até estava com uma certa esperança de ele se tornar importante num futuro próximo.
Mas voltando a Harlow, como podem reparar, não sou fã desta personagem. A sorte é que adoro Grant e todo o seu charme, paleio e até atitudes. Aqui vemos que ele é o típico gajo e o problema é que vemos também que apesar de Harlow ser descrita como santa ela não sabe o que é perdoar, porque ela não perdoa nada! Aliás, nem tem que perdoar nada em relação ao Passado de Grant, porque ele é isso mesmo... Passado! Já foi!
A questão dos telefonemas, ou ausência destes também não foi explicada. Ele disse que telefonou, ela disse que não viu nada e pronto. Acabou o livro e não ficámos a saber a conclusão e quem tinha razão.
Como sem querer li o livro seguinte antes deste, começo a lembrar-me de outras lacunas. Como a questão da futura gravidez. Aqui não há nenhum "acidente" apesar de ter havido "descuidos" portanto presume-se que Harlow é fértil a 200%. A questão é que não há uma ligação, em relação a este tema/acontecimento, entre este livro e o outro. Aqui nada aconteceu, supostamente, mas no seguinte já ela sabe que está grávida. Hum, e os sintomas? Abbi Glines tira-nos este período de tempo o que é um ponto negativo para mim sem dúvida. Em livros como estes, que são tão viciantes, queremos acompanhar todas as etapas e momentos dos nossos personagens, o que não acontece.
E Woods e Della? Quando vão arranjar um bebé tão fofo como Nate? Estes dois também tiveram poucas aparições por aqui. Já tenho saudades!
Ai e quando Nate diz a primeira palavra? Momento de família mais fofinho!!!
De resto, Rosemary continua muito bem, com o seu clima e a sua praia. Continuo, portanto, com vontade de ir para lá e acompanhar de perto todos estes capítulos de vida.

Harlow é uma jovem incomum. Filha de um astro do rock, a garota bonita e inocente nunca se aproveita da fama do pai e prefere levar uma vida sossegada. Mas seus dias de tranquilidade terminam quando ele sai numa longa turnê de nove meses e ela vai passar esse tempo na Flórida com sua meia-irmã Nan.
O problema é que Nan a odeia. Acostumada a ser o centro das atenções, ela morre de inveja de Harlow, que, além de ser a queridinha do pai, atrai os olhares masculinos por onde passa.
Harlow não entende por que Nan a maltrata tanto, mas acha melhor se esconder atrás de seus livros e passar o maior tempo possível no quarto para não correr o risco de provocar sua ira. Porém seus planos vão por água abaixo quando ela esbarra com Grant Carter de cueca na cozinha.
Grant cometeu um erro terrível ao passar uma noite com Nan, sua ex. Ela conhece seus pontos fracos e sabe seduzi-lo, mas ele se arrepende por ter caído em tentação. E logo no dia em que conhece Harlow, a garota que faz seu coração acelerar.
Grant está desesperado para conquistá-la, mas será que destruiu suas chances antes mesmo de conhecê-la? Só o que Harlow quer dele é distância. Afinal, que tipo de pessoa se envolveria com uma criatura amarga feito Nan?

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Doce do Momento: "Casamento de Conveniência" de Jennifer Probst



Olhem o que me emprestaram =) A sinopse parece-me deliciosa!!!!
Um compromisso por interesse chamado de 'casamento'... Desesperada por dinheiro para salvar a casa de sua família, a impulsiva Alexandria McKenzie se entrega a uma última e inusitada tentativa - faz uma simpatia de amor para encontrar um marido. Um marido rico, de preferência. Nicholas Ryan não acredita em amor eterno, casamento e família. No entanto, para que possa herdar as ações de seu tio e se tornar sócio-majoritário da empresa da família, ele deveria atender a um único requisito do testamento - casar-se e manter-se casado por pelo menos um ano. Nick e Alexa possuem muito pouco em comum, apenas o fato de Alexa ser a melhor amiga da irmã de Nick. Mas, movidos por seus interesses, os dois decidem se unir. Um acordo nupcial simples, sem paixão e sem complicações. Esse será o combinado por um ano. Mas a convivência será capaz de fazer nascer algum sentimento entre eles?

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Opinião Young-Adult: "Mais um dia" de David Levithan




Apesar de nunca ter feito opinião de "Every Day/A Cada Dia" o primeiro livro da série, na altura em que o li (2013), foi uma leitura completamente compulsiva que adorei. Na altura já se falava de um segundo livro, que mais tarde viria a saber-se que não seria bem uma continuação mas mais um livro com outro ponto de vista. Confesso que fiquei um pouco desiludida porque o final do primeiro livro é para morrer e não queria ler o mesmo livro com outro POV mas sim uma continuação! Não gosto muito desta moda de vários livros com diferentes perspectivas porque acho que é algo para render o peixe, mas até tive a felicidade de me oferecerem o segundo livro no original e dado que a Topseller lançaria a tradução em português, decidi ler então este "Another Day/Mais um dia"

O segundo livro é muito semelhante ao primeiro, só que claro contado do ponto de vista da Rhiannon, personagem que tinha gostado muito no primeiro livro. Foi bom ver o lado da protagonista feminina embora sinceramente não acho que tenha acrescentado muito à série em si, visto que A é a grande figura principal da trilogia e uma personagem com muito mais camadas por explorar e por descobrir. Contudo, foi interessante de conhecer um pouco mais da Rhiannon especialmente da sua relação com o Justin. Eu já sabia que o Justin não era flor que cheirasse mas agora tive a certeza, não gostei nem um pouco dele.
Voltando à Rhiannon a minha única queixa com ela foi ter aceitado tão facilmente A, gostava que tivesse sido um pouco mais céptica, com mais dúvidas em relação a A, ao que ele/ela era, não sei mas achei tudo muito facilmente aceite. Outra coisa que fui reparando enquanto lia, é o quão conveniente era A acordar num corpo de alguém que morava tão perto da Rhiannon. Visto que no 1º livro é nos explicado que A pode acordar em qualquer corpo de qualquer adolescente no mundo inteiro, curiosamente metade dos corpos que habitava eram de pessoas que vivem na zona da Rhiannon.

Embora não seja uma obra tão apelativa como o primeiro livro, não foi um livro que desgostei apenas fiquei frustrada por estar 2 anos à espera de uma continuação que tarda em chegar (prevê-se que o 3º livro saia no final deste ano). Adoro este casal e adoro o autor, portanto dou um desconto.

Depois do aclamado romance A Cada Dia, bestseller do New York Times, David Levithan conta a história da Rhiannon, e da sua busca desesperada pelo amor verdadeiro.
Todos os dias da Rhiannon são iguais. Ela resignou-se com a vida, convenceu-se de que não merece mais do que um namorado frio e distante, o Justin, e até delimitou regras para a sua vida: não ser demasiado carente, evitar aborrecê-lo, nunca esperar demasiado.
Até que uma manhã muda tudo. De repente, e pela primeira vez, o Justin parece olhar para ela, querer estar com ela, e juntos vivem um dia perfeito… Um dia perfeito de que o Justin não se recorda na manhã seguinte. Confusa, deprimida e angustiada por mais um dia inesquecível como aquele, Rhiannon começa a questionar tudo. Então, certo dia, um estranho diz-lhe que o Justin com quem ela passou esse dia, e que a fez sentir-se uma pessoa real… não era o Justin.
Um livro que toca profundamente a imperfeição humana, os maus relacionamentos, a excessiva importância da aparência, a sexualidade ou a insignificância dos géneros.

 Continuação de: 
24682771

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Primeiras Impressões: "Sedução de Seda" e "Sonho de Cetim" de Loretta Chase




Estes vieram cá para casa através da Ne!

São mais finos do que pensava o que significa que lêem-se mais rápido ehehe. Ainda faltam sair mais 2 e como são da Sde e todos já sabemos o que a casa gasta, com cancelamentos e interrupções de séries, vou esperar pelo menos que saia mais um antes de começar a ler.

Adoro a capa do 1º livro,a do 2º já não tanto mas o que interessa é mesmo o conteúdo, A Ne ainda não leu estes mas tem gostado de ler esta autora portanto estou confiante que também vou gostar.


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Origem: "O Chefe: Deslumbrada" de Abigail Barnette




Depois das origens da trilogia da J.C.Reed partimos para outra série! Aqui está a primeira.


Conceptual photo of sexy elegant couple in the tender passion

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Opinião New Adult: "Mais uma Chance" de Abbi Glines



Aqui fica mais um acontecimento meio estranho: não sei como, em vez de começar a ler o A Primeira Chance, o Kobo (ou o meu dedo no Kobo) seleccionou este livro e pronto lá comecei a ler despreocupadamente. Entretanto, logo na primeira página onde começa a história achei estranho, e a achar estranho continuei até ao fim onde toda a estranheza foi resolvida, pois aí estava um excerto do próximo livro You Were Mine. Fartei-me de duvidar da minha memória porque muita coisa sobre a relação destes dois me estava a escapar. Afinal estava a ler o livro errado e li-o até ao fim!
De qualquer forma o livro foi devorado e saboreado da mesma maneira que os outros, mas a classificação foi um pouco prejudicada por isso.
Foi o volume da saga mais amoroso até agora e Grant provou ser um poeta no que toca a dizer coisas bonitas nada enjoativas à sua mais-que-tudo. Namorados e maridos: metam aqui os olhos e tirem apontamentos!
Sobre as cartas distribuídas ao longo da história, falando agora de palavras bonitas pelo lado feminino, ainda estou a decidir se gostei delas ou não. O ponteiro inclina-se para o não, porque tanto as lidas como as não lidas me pareceram muito pessimistas da parte de Harlow, que é sempre descrita por Grant ou Kiro como sendo uma pessoa lutadora e/ou corajosa. Sinceramente, este tipo de atitude, entre outras que foram acontecendo, mostraram-me uma personagem muito derrotista, o que não coincide com os adjectivos descritos. Ao menos devia ter mais fé  e esperança no futuro com Grant e o bebé.
E o nome da criança?! Que raio de nome é Lila Kate? Ainda se tivesse algum significado ou razão como a Renesmee, mas nem isso.
Em relação a Nan, eu bem sabia que ela no fundo não era só maldade. Estou mesmo ansiosa por conhecer o homem que a vai mudar e conquistar, mas talvez só o saberei no 13º volume, o último da saga escrito até agora.
Depois de ler o fim de Simples Perfeição, a cena antes do hospital foi um pouco ingrata. Com tanto drama e tristeza, Abbi Glines ainda adiciona estes momentos ainda piores. Não chegam as dúvidas habituais de uma relação como esta?
Várias das cenas que gostei mais de ler foram as de pura amizade. Blair tem sido exemplar a este e a outros níveis, e cada vez mais tenho vontade de reler os três primeiros livros da saga, porque eles continuam a ser um casal tão cativante. E Nate? Uma doçura! Os três constituem uma família tão querida e perfeitinha.
Kiro, por sua vez, desiludiu-me um bocado. Este foi uma personagem que não surpreendeu minimamente. Continua feio, porco e mau (na minha imaginação) e nem com a sua atitude super-protectora conseguiu atenuar 1% da minha opinião.
Gostei de conhecer Mase (não me lembro se ele já tinha aparecido anteriormente) e sua Mãe. Já sei que o primeiro também vai ter direito a dois volumes nesta saga e pareceu-me que ele tem todo o direito disso. Major foi uma daquelas personagens que não percebi qual o contributo para a história. Causar ciúmes a Grant?
Bethy é a sombra desta história mas espero que brevemente tudo melhore. Acredito que alguém vai tratar disso, porque de facto esta personagem não está a ser nada do que costuma ser, não sei se por culpa dela ou não. Neste momento estou do lado de Woods, que defende a primeira opção, mas muitas vezes as coisas não são o que parecem. O que interessa é que Jace não merecia o que lhe aconteceu, nem ele nem quem ficou para viver com as consequências e a sua ausência.
No final não gostei muito da inserção dos vários POV's. Pareceu-me um pouco forçado e informação que não adiantou muito para a minha curiosidade para os próximos livros. De qualquer forma, continuo a adorar estar entre todos estes personagens, poder passear em pensamento naquela praia ou naquele campo de golf. Adoro provar, na minha imaginação, a comida servida por Jimmy e saborear as conversas de meninas ao almoço.

Grant Carter encontrou na doce e linda Harlow algo que não esperava ter: uma mulher com quem desejasse passar toda a sua vida. Para ficar com ela, precisou provar que não era apenas um playboy sedutor.
Mas quando ela lhe contou um doloroso segredo, ele se deixou levar por seus medos mais profundos e pode ter destruído sua única chance de viver um amor verdadeiro.
Desesperado por ter perdido sua paixão, Grant busca seu paradeiro, sem saber que ela se prepara para arriscar a própria vida por um sonho. Agora ele terá que conquistar a confiança de Harlow e decidir o que é mais importante: a segurança ou os sonhos da mulher da sua vida.

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Doce do Momento: "Mais Uma Chance" de Abbi Glines


 

Este já está lido por engano, mas mesmo assim aqui fica o Docinho de ontem.
Grant Carter encontrou na doce e linda Harlow algo que não esperava ter: uma mulher com quem desejasse passar toda a sua vida. Para ficar com ela, precisou provar que não era apenas um playboy sedutor.Mas quando ela lhe contou um doloroso segredo, ele se deixou levar por seus medos mais profundos e pode ter destruído sua única chance de viver um amor verdadeiro.Desesperado por ter perdido sua paixão, Grant busca seu paradeiro, sem saber que ela se prepara para arriscar a própria vida por um sonho. Agora ele terá que conquistar a confiança de Harlow e decidir o que é mais importante: a segurança ou os sonhos da mulher da sua vida.

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A Sair do Forno: "Uma Sombra em Florença" de Sylvain Reynard



A antecipada sequela de Raven - Noites de Florença, um romance sensual sobre a relação perigosa e inebriante de Raven e William.
O Príncipe voltou, professando o seu amor por Raven Wood, que terá de tomar uma decisão difícil: permitir que o Príncipe vingue o passado que ainda a atormenta ou persuadi-lo a deter-se. Mas há muito mais em jogo do que apenas o coração ou os sentimentos de Raven: uma sombra abateu-se sobre a cidade de Florença. O inspetor Batelli mantém-se incansável na busca pela ligação de Raven ao roubo de obras de arte de valor incalculável da Galeria Uffizi. E, enquanto o Príncipe persegue um traidor que o ilude a cada passo que dá, torna-se ele próprio alvo de um inimigo mortal… Serão capazes de ganhar esta batalha? Uma coisa é certa, o seu amor terá de permanecer secreto, caso contrário estarão ambos em grande perigo.

Sai dia 1 de Abril!

Continuação de:

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Opinião Histórica: "O Último dos Canalhas" de Loretta Chase



O Último dos Canalhas no Goodreads é considerado o 4º volume, mas por quem traduz é considerado o 2º. Eu como ainda só li dois vou esperar para ler os outros e ver quem tem razão. Até lá vamos confiar no Goodreads, como sempre.
Loretta Lynda Chekani, Chase é do marido, tem subido na minha consideração cada vez mais, já que este livrinho não ficou nada atrás do anterior, pelo contrário, pois ri-me ainda mais neste. Romances históricos com personagens femininas tão fortes e inteligentes e tão cheios de sentido de humor estão no topo das minhas leituras preferidas e por isso este está lá no topo.
Aqui temos Vere, que não tem nada haver com o modelo desta capa (ver em baixo), um canalha já nosso conhecido e que apesar de ter sido humilhado por Dain, vai ser humilhado neste livro também. O homem apesar de grande em todas as direcções recebe pancada por tudo e por nada, mas aqui ele acha-lhe piada e está tão concentrado e ocupado em admirar Lydia Grenville que mal as sente. O que me confunde aqui é que Sua Graça além de ser agredido é gozado pelos pares, o que não coincide com a ideia que vamos ter dele posteriormente. Depois de ele ter ofendido Jess, já esposa de Dain naquele capítulo, e de este último lhe ter dado uma sova valente, nós ficamos com uma imagem dele como alguém bêbado e com pouco intelecto. Ora quem diria que ele iria ser o próximo canalha desta saga e que afinal não era nada do que pensávamos?
À medida que vamos conhecendo o seu Passado, a sua personalidade e com isso o seu coração, Vere vai-nos conquistando aos poucos e muito rapidamente Lydia e até Susan (o mastim da nossa heroína). Falando em cadelas, não gostei dos "Au" do cães. A escritora deve ter achado piada a conversas entre cães e humanos e entre cães e cães. Pessoalmente não achei piada nenhuma.
Afinal este homem grande e forte tem um coração mole e é tão herói quando a sua amada consegue ser. Sim, porque esta personagem feminina é uma espécie de versão Clark Kent, mas humana, com mais vestimentas e com talento para a actuação. É uma mulher cheia de qualidades, com imensas facetas, mas a minha preferida foi a Lydia-resgatadora-das-mais-fracas que adoptou/contratou meninas como Tamsin, o que acaba por desencadear outros acontecimentos.
Achei que o casamento de Bertie Trent e da sua amada foi demasiado repentino, principalmente com a aparição do pai dela. Mas o próprio romance deles também foi um pouco vago, por isso acabou por não destoar muito.
Coralie, a vilã desta história, assemelhou-se a uma das vilãs do filme Stardust, já que apesar da sua maldade é burra que nem um cepo. Ainda estou pasmada como é que a autora conseguiu-me convencer de que esta mulher, se é que se pode chamar isso, conseguiu passar impune tanto tempo. Acabei por não conseguir imaginá-la bem por falta de descrições. É nova ou velha?
Elizabeth e Emily por sua vez foram uma adição tão querida como Dominik no outro livro. Adicionaram ainda mais acção e suspense e ajudaram a mostrar ainda mais o tamanho do coração do nosso protagonista.
Terminando, aqui temos uma obra cheia dos melhores ingredientes: acção, suspense, paixão, humor e muito amor. Temos família de ambas as partes, tempos amigos de ambas as partes e temos uma vilã que também atinge os dois lados. Temos corridas de coches, temos teatro, temos roubos, temos raptos, temos lutas e ajustes de contas, temos cenas de amor e cenas de amizade. Como vêem, este pequeno livro tem um pouco de tudo para todos os gostos e tudo em quantidades q.b. para não amargar ou adoçar demais.

O devasso Vere Mallory, duque de Ainswood, está pronto para sua próxima conquista e já escolheu o alvo: a jornalista Lydia Grenville. Só que desta vez, além de seduzir uma bela mulher, ele deseja também se vingar dela.Ao se envolver numa discussão numa taverna, Vere foi nocauteado por Lydia e se tornou alvo de chacota de toda a sociedade. Agora ele quer dar o troco manchando a reputação da moça. 
Mas Lydia não está interessada em romance, principalmente com um homem pervertido feito Mallory. Em seus artigos, ela ataca nobres insensatos como ele, a quem considera a principal causa dos problemas sociais. 
Nesse duelo de vontades, Vere e Lydia se esforçam para provocar a derrota mais humilhante ao mesmo tempo que lutam contra a atracção que o adversário lhe desperta. E, nessa divertida batalha de sedução e malícia, resta saber quem será o primeiro a ceder à tentação.

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Doce do momento: "A prometida do capitão" e "Alvorada Vermelha"



Nada melhor que terminar uma trilogia e começar outra ao mesmo tempo, Os livros da Tessa Dare ainda não me conquistaram...pode ser que seja agora e os do Pierce Brown andam por todo o lado, muito devido ao lançamento quase simultâneo do 2º livro em português e do 3º em inglês. Vamos a ver se gosto.

A prometida do capitão
Maddie é bonita e talentosa, pelo que todos esperam que ela se case em breve. Mas Maddie é muito tímida em relação aos homens, além de ter um medo terrível de espaços públicos e multidões.
Para se livrar de ter de ir a festas e ser cortejada, ela inventa um noivo imaginário: um capitão escocês de nome MacKenzie, muito apaixonado e dedicado, a quem escreve cartas onde revela os seus mais íntimos desejos e anseios. Aproveitando as prolongadas ausências do capitão, que vive convenientemente longe por causa da guerra, Maddie vai conseguindo escapar à pressão de se apresentar à sociedade.
Anos depois, porém, o inimaginável acontece: o capitão, produto da sua imaginação, aparece-lhe em carne e osso. Este capitão Logan MacKenzie é um soldado atraente, mas rude e selvagem. E o pior de tudo é que tem na sua posse as cartas de Maddie, aquelas que ela escreveu ao seu noivo fictício, e que contêm segredos inconfessáveis.
Agora, o capitão pretende fazê-la cumprir todas as promessas que ela lhe fez e que nunca esperou ter de concretizar… 
Alvorada Vermelha

"Alvorada Vermelha" é o primeiro volume de uma trilogia que tem tudo para conquistar a legião de fãs de Os Jogos da Fome. Passa-se numa altura em que a humanidade começou a colonizar outros planetas, como Marte. Darrow é um jovem de 19 anos que pertence à casta mais baixa da Sociedade, os Vermelhos, uma comunidade que vive e trabalha no subsolo marciano com a missão de preparar a superfície do planeta para que futuras gerações de humanos possam lá viver. No entanto, em breve Darrow irá descobrir que ele e os seus companheiros foram enganados pelas castas superiores. Inspirado pelo desejo de justiça, Darrow irá sacrificar tudo para se infiltrar na casta dos Dourados… e aniquilá-los! Vingança, guerra e luta pelo poder num romance de estreia empolgante. 

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A Sair do Forno: "A Felicidade é um chá contigo" de Mamen Sanchez



Este romance pode afetar gravemente a sua perceção pessimista da realidade. Provoca gargalhadas e a vontade imparável de mais e mais. Os seus personagens são como os filhos: quanto mais disparates fazem, mais gostamos deles. Cuidado com os corações: podem começar a sentir estranhas vontades incontroláveis.
O inexplicável Manchego será encarregue de desenredar uma trama na qual a comédia romântica se entrelaça com o drama mais ternurento, e a intriga policial dá lugar ao maior achado literário de todos os tempos. Aquilo que parece difícil acaba por ser tornar fácil e todos os problemas se afogam num mar de lágrimas… de tanto rir. Tudo isto para chegar à conclusão de que, aconteça o que acontecer, o amor consegue explicar tudo.
Feliz dia 3 de Março

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Opinião New Adult: "Simples Perfeição" de Abbi Glines



Simples Perfeição foi um retornar a casa. Foi rever os amigos, recordar bons e maus momentos e ganhar novas lembranças, boas e muito más.
Dei cinco estrelas a este volume porque já tinha imensas saudades desta série e porque este romance tem tudo o que eu gosto num romance contemporâneo. Pode não ter 500 páginas, pode não ter referências e citações literárias, pode não ter filosofia ou mistério, mas o que conta é o que me faz sentir quando o devoro e quando o termino. Simples Perfeição fez-me chorar baba e ranho, fez-me suspirar, fez-me rir. Fez-me ter saudades e fez-me dar vontade de pegar no carro e no avião e ir até aquela praia e ficar só lá, a olhar o golfo. Que posso pedir mais?
Tem cenários lindos, tem personagens atraentes, mas cada um com a sua bagagem emocional e bem real.
Abby Glines fez-me chorar a sério, mas não a culpo porque foi o gesto mais bonito de toda a saga e outros livros que ela podia ter descrito. Dificilmente vai ser ultrapassado e/ou esquecido. Ainda agora quando recordo fico triste.
Quem estiver a ler isto, se ainda não leu, tem que ler esta saga, porque é viciante pelos seus dramas, pelo romance, pela paixão que ela contém em cada livro. Amanhã é dia de trabalho, são 4 da manhã e eu aqui a passar para o ecrã todos os sentimentos que esta leitura de um dia me fez sentir e que não me deixou dormir enquanto não cheguei à última página. E ainda quero mais, mas vou-me segurar e começar o próximo só amanhã.
E aquele final... ai deu cabo de mim. Como é que ela pôde fazer aquilo? - aqui refiro-me à autora. Foi um final completamente inesperado, que me apanhou de surpresa e parte-nos o coração logo depois de ele estar todo quentinho e preparado para um final feliz.
Em relação ao resto, a autora tem dividido os romances em vários livros: Rush e Blair em três (o 4º não conta), Woods e Della em dois, e o próximo casal também vai batalhar em dois volumes. Acho este pormenor muito inteligente da parte dela, porque estes romances só num livro não iriam ser saboreados da melhor maneira e assim temos reviravoltas e acontecimentos dos dois lados que completam toda a história e fazem sentir que tudo valeu a pena para aquele final.
Neste sexto volume da saga Rosemary Beach temos a segunda parte do drama entre Woods e Della. Apesar de ter passado tanto tempo toda a história deles estava aqui bem guardadinha para continuar. O melhor de tudo foi que Abbi Glines acrescentou mais uns acontecimentos, pistas e revelações de casais paralelos que de certeza irão dar muito jeito para as próximas leituras. Para além disso, espicaça-nos a curiosidade ainda mais.
Para quem já leu os anteriores o que vou dizer a seguir não é spoiler: a cena da ex-noiva de Woods a dar porrada em Della foi das melhores. Serviu para relembrar esta cena que já tinha sido descrita num livro anterior. Pessoalmente acho que a personagem de Della Sloane é demasiado fraca, mas depois de lermos sobre a história de Blair também não é difícil ter esta opinião sobre outra personagem qualquer. Woods também me pareceu demasiado inseguro, o que ainda piora a minha opinião da sua amada e que quase me faz sentir que talvez ela não o mereça.
O desaparecimento de Angelina foi meio repentino, mas ainda estou à espera que ela volte para fazer das suas. Ela não podia desistir assim tão facilmente.
Tripp é outro personagem-chave para um futuro próximo da história, mas ainda não consegui descobrir qual o significado.
Outro ponto muito positivo é que a autora nunca nos deixa sem a nossa dose dos nossos meninos e meninas. Ela mantém-nos sempre presentes, com os seus momentos de companheirismos, tanto entre eles como entre elas, o que aumenta a nossa vontade de ir lá e de nos apresentarmos ao grupo e talvez ter uma migalha do que eles têm.
Fã desta série! Melhor impossível.

A vida do casal seguia para um final feliz, até acontecer um imprevisto: a morte do pai de Woods. Da noite para o dia, o rapaz herda o império Kerrington e, embora sempre tenha almejado essa posição, precisará de toda ajuda possível para provar que está à altura de tanta responsabilidade.Della está determinada a ser o apoio de que Woods necessita, mas os fantasmas do passado ainda estão presentes e mais intensos do que nunca. Pressionada pela ex-noiva e pela mãe de Woods, ela toma a decisão mais difícil de sua vida: abdicar da própria felicidade pelo homem que ama.Mas os dois terão a força necessária para seguir em frente um sem o outro?
 5*

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